domingo, 16 de setembro de 2007

IVG O QUE (NÃO) VAI MUDAR - “Agora há muito a fazer pela saúde reprodutiva”



“O Algarve tomou uma posição muito clara e, apesar da abstenção, o resultado do Sim no referendo é significativo” para o Movimento Médicos pela Escolha
Rui Lourenço, um dos mandatários daquele movimento cívico no Algarve, comenta assim os resultados (ainda provisórios) do referendo de hoje.
Para ele, “é importante assinalar a participação dos médicos, nomeadamente directores de serviços, que deram a cara” na campanha pelas suas convicções.
Rui Lourenço manifesta ainda “a esperança que a Assembleia da República legisle para tornar o aborto raro, seguro e legal”.
Os resultados do referendo são, em sua opinião, “ um sinal claro da vontade dos portugueses e da sua opinião sobre esta problemática” pelo que agora está encerrado um ciclo e é necessário abrir uma outra via.
Agora há muito a fazer, daqui em diante, em termos de saúde reprodutiva, concluiu.
Conceição Branco
11-02-2007 21:14:00 Observatorio do Algarve





Será que alguma coisa vai mudar realmente, tirando a liberalização?


A minha opinião é de que o SNS não tem atualmente condições para se comprometer com esta situação, e Portugal vai-se tornar cada vez mais num País de Parideiras de Abortos, agora transfere-se o "Crime" da Parteira de "vão de escada", para a Clinica Particular, e oficializa-se a "morte" programada de nados vivos, ainda por cima com a conivência e a financiação direta do Estado, quero eu dizer de todos os contribuintes, que passam assim a pagar para matar.
É Portugal no seu melhor, depois de um Referendo n~5ao vinculativo, que final não serviu para nada. É assim como ganhar um jogo de futebol, e depois vêr o resultado alterado na secretaria, por um Conselho de Arbitragem que veste a camisola do adversário.
No minimo uma vergonha, para Portugal e para a Democracia representativa.


Opinião: João Massapina

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