segunda-feira, 24 de setembro de 2007

Eu não lhe fiz mal, só a matei





Um certo paralelismo com o recente caso Madeleine.

Joana Isabel Cipriano Guerreiro, ou simplesmente Joana. Tinha oito anos quando desapareceu. A mãe e o tio foram condenados pelo homicídio, mas o cadáver nunca apareceu. O caso, que emocionou o país, fez as manchetes dos jornais e especialistas de todas as áreas falaram sobre ele. Apenas uma versão tinha ficado por contar: a da PJ.

Dois anos depois do desaparecimento da menina de Figueira, um dos inspectores que trabalhou na investigação, Paulo Pereira Cristóvão, abre o livro e em 177 páginas conta pormenores sobre o caso que o emocionou, «porque os polícias também choram», e o levou a sair da PJ. «A estrela de Joana» chegou hoje às livrarias.

«Os inteligentes de Lisboa»

Joana tinha desaparecido há um mês, Leonor e João Cipriano tinham confessado o homicídio, mas não diziam onde estava o corpo. As pressões eram muitas, sobretudo dos responsáveis de Lisboa e dos média. Sem resultados visíveis dos investigadores do Algarve, a PJ manda três reforços de Lisboa, entre eles está Paulo Pereira Cristóvão. Vistos com desconfiança pelos colegas de Faro e com pouca informação sobre o caso, esboçam uma estratégia que assenta nos interrogatórios e obriga a voltar atrás e começar a investigação do início. É sobre esta fase que fala o livro.

Os interrogatórios aos irmãos, Leonor e João, revelaram-se fulcrais. No livro, o ex-PJ faz o retrato dos arguidos: João era manipulador, controlado, mas quando bebia e era contrariado perdia o controlo e tornava-se violento. E no dia em que Joana desapareceu passou a tarde a beber.

João «tinha um apetite sexual contínuo» e a PJ acredita que mantinha relações sexuais com a irmã gémea, Anabela. João tinha também um claro ascendente sobre a irmã, Leonor. Esta era narcisista, fria. Foi obrigada a prostituir-se pela própria mãe e há historial de «relações sexuais entre irmãos e progenitores, violência familiar e possibilidade de consanguinidade». Leonor tinha tido várias relações. Além de Joana, tinha mais dois filhos a viver com ela e outra que morava com a avó paterna, que não queria saber da mãe. Terá tido ainda vários abortos.

Violar era pior do que matar

Joana apanhou a mãe e o tio a ter relações sexuais, ameaçou contar ao padrasto e foi então que a mataram. Esta foi a versão contada por João Cipriano. Mas a PJ desconfiava que a história não terá sido bem assim.

Joana gostava muito da mãe, por isso, os investigadores não acreditavam que a denunciasse. Só alguma coisa mais grave explicaria que passasse por cima do amor que tinha a Leonor. Por isso, acreditavam que João tinha violado a sobrinha, perante a passividade da mãe. Quando ameaçou denuncia-los, foi agredida por ambos. Esta versão explicaria também por que não queriam que o corpo fosse encontrado. João preferia admitir que matou a sobrinha do que revelar que teve relações sexuais com ela. Se o corpo não fosse encontrado, nunca se saberia.

O tio confirma as agressões, diz que depois de lhe baterem a menina ficou «quietinha no chão». Pensaram que estava morta e era preciso livrarem-se do cadáver. Enquanto Leonor fingia procurar a filha com o companheiro (Leandro) e um amigo (Carlos), João resolveu cortar o corpo da sobrinha em pedaços, para ser mais fácil desfazer-se dele. Depois meteu-o numa arca congeladora. Leandro não acreditou que Joana fugisse. «Era muito certinha». Confrontou-os com as suas dúvidas até que lhe contaram a verdade. Não acreditou até ver o corpo. Ameaçaram-no para que ajudasse a esconder o cadáver. Acabou por aceder. As partes do cadáver da menina foram escondidas num carro de sucata e levadas para Espanha, onde o veículo foi queimado e compactado. Lá dentro estavam também os utensílios que serviram para esquartejar o cadáver.

Esta foi a versão que João Cipriano confessou. Primeiro apenas ao investigador e, no dia seguinte, na presença da sua advogada. Mas quando lhe perguntaram se abusou da sobrinha respondeu indignado: «Eu não lhe fiz mal, só a matei».

Comentários oportunos:

Párem de ridicularizar a PJ
quemmeengana
2007-09-05 01:14
Eça de Queiroz, o nosso consagrado e muito querido escritor, se comparado com o investigador do caso Joana, seria um mero aprendiz de contador de histórias. Nunca, na sua fértil imaginação, chegaria a tal!
Este "investigador" comete apenas um ligeiro deslize: tem o descaramento de ainda tentar que o povo engula a patranha!
Da mesma maneira que o Moita vem à tv com as estórias rebuscadas do caso Madie, também este coloca a PJ no ridículo!

Prisão Perpétua / Pena Capital.José A. Silva
2007-09-05 01:38
E gente desta leva apenas 25 anos de prisão. E quase que aposto que estão cá fora antes. Por isso cada vez mais me interrogo o porquê de terem banido para traste destes a Prisão Perpétua ou até mesmo a Pena Capital. Não percebo sinceramente, e não me venham falar de dos Direitos Humanos ou da Democracia ou do Divino porque àqueles que são assassínados ou sofrem violencia, a esses depois ninguém quer saber.

O QUE É QUE IMPORTA O QUE FIZERAM OU DEIXARAM DE FAZER À INFELIZ MENINA!? Agora .................Laranjinha de Setubal
2007-09-05 01:52
a mim o que me importa é que estão no bem-bom a "gozar férias" à m/ conta e de muitos outros que nos arrepiamos se tiveremos que matar uma mosca. Essa é que é essa!

É medonho e desumano.......Fernando Pereira Baltazar
2007-09-05 02:39
Para começar é meu convencimento que ninguém chegou a veerdade e todos tentaram arranjar um Pai para a cria,nada pior que não se admetir a incapacidade de resolver o mistério é fazer-se supor-se que se chegou a alguma conclusão e ganhar-se muito dinheiro hà custa de uma mentira que se julga ser verdade,estará Joana morta sinto que não mas o que se achou foi tão pouco que se julgou por pressupostos e acaba-se por vender noticias,livros ,comentários mas ninguém sabe a verdade penso mesmo que só a mãe o saberá.Mas pessoas pobres financeiramente serão sempre pobres .Os abastados sempre se julgam mais espertos,mas a verdade é que os factos caem por base e ninguém pode garantir que a Menina está morta e o engraçado é que a Menina pode e deve estar viva o tempo o dirá.O medonho e o desumano não está na morta ou na viva Joana,está sim como hà pessoas que se julgam tão in e afinal não conseguem admetir que não resolveram coisa nenhuma.Com as calças do meu falecido Pai eu sou um homem e com as minhas o que sou?por vezes medonho e desumano.....

Mais uma duvidaFP
2007-09-05 06:34
Mais uma duvida que fica no ar, Joana está morta ou viva?
Estejas onde estiveres JOANA descança em PAZ eras PORTUGUESA por isso ficamos sempre na DUVIDA.

Só subjectividade !JotaVale
2007-09-05 08:29
Está uma vez mais provado que a PJ nada descobriu ! Não passa tudo de subjectividade, nada de concrecto. Não entendo como é possível num país dito civilizado, que até é o 7º entre 189 com melhor prestação tecnologica - deve ter sido avaliado em termos do 7º que mais sacou a quem trabalha - se condene sem provas reais. No tempo da pide/dgs também se confessava tudo e mais alguma coisa. Os métodos são iguais. Nada se inventa, tudo se repete !

É de repente...Luís Porto Santo
2007-09-05 08:38
E de repente, sinto uma repulsa, um nojo, uma náusea que torna a desejar que seja resturada a PENA DE MORTE em Portugal.

ANIMAIS!sa
2007-09-05 09:24
depois de ja ter passado algum tempo este caso ainda me arrepia... eu nunca pensei que houve gente como esta. isto nao é gente sao animais! claro n lhe fez mal só a matou q mal tem isto? nenhum plos vistos... é preciso ser-se mt perturbado e nojento pa dizer uma coisa destas... deviam apodrecer na cadeia m n tarda nada tao ca fora... é a justiça que temos no nosso país!

Não há palavraslilibit
2007-09-05 09:33
Bem nem sei o que dizer e realmente cada vez mais estou de acordo com a pena de morte em Portugal.
Será que o tio da menina disse mesmo que não lhe fez mal"só a matou" e isso é o quê?
Desumanidade atraz de desumanidade, realmente deviam ir parar á cadeira eléctrica.
Que revolta sinto quando leio certas notícias e vejo o nosso governo de braços cruzados, haja um pouquinho de bom senso, por favor... mexam-se!!

PORQUÊ MEU DEUS???paulo pinto
2007-09-05 09:33
Porque fazem isto as crianças??? Nem consigo pensar bem... CONCORDO COM SITUAÇOES DESTAS A PENA DE MORTE ERA O MAIS "JUSTO" e não se gastava dinheiro dos contribuintes

JotaVale...CFR
2007-09-05 09:42
Chegou a ler a notícia?

Acompanhou o caso?

Prefiro ter uma polícia competente que gere resultados, que uma cambada de incompetentes que só querem levar o deles ao fim do mês.

Não sei porquê, sinto-me mais seguro assim. E tem piada, sabe? É que a mim ninguém me brutalizou para sacar uma confissão! E sabe porquê? Porque nunca cometi nenhum crime. Já o Jotavale... Parece ter um certo receio da actuação policial...

Contactar a protecção de menoresTiago Jorge
2007-09-05 09:43
É indispensáavel que a vizinhança ou outras pessoas mal se apercebam de maus tratos ou tenham dúvidas contactem organismos de protecção a menores. É evidente que as pessoas que assassinaram a Joana estão muito doentes. Pergunto: matam-se doentes? O que é que se ganha com isso? Justiça? Desde quando é que fazer o mesmo que os assassinos é justo? Copiar o mal? Só se vence o aml com o bem.

E assim se ganha dinheiro...Atlas
2007-09-05 09:46
Nada foi provado, tudo se baseia em confissões conseguidas de forma duvidosa, mas a opinião publica foi moldada e agora até se publicam livros sobre o assunto.
Enfim... se fossem ricos e poderosos teriam saido em liberdade, por falta de provas. Como são pobres...
Memória a JoanaMaria
2007-09-05 09:49
Joana está morta. É um engano alguem pensar que le ainda vai aparecer. É necessário lembrar a todos que nas audiencias de julgamento a mãe o tio de Joana remeteram-se ao silêncio. Isto é não quiseram responder às perguntas que os juizes advogados lhes pudessem fazer. Esta é uma das estrategias dos advogados quando os seus clientes são culpados dos crimes de que são acusados. Porque se responderem às perguntas dos juizes e advogados caem em contradição e são descobertos.Se a mãe de Joana não fosse culpada da morte da filha ter-se-ia defendido " com baba e ranho"no julgamento e não o fez.
Paz à sua alma

Contactar a protecção de menoresTiago Jorge
2007-09-05 09:49
É indispensáavel que a vizinhança ou outras pessoas mal se apercebam de maus tratos ou tenham dúvidas contactem organismos de protecção a menores. É evidente que as pessoas que assassinaram a Joana estão muitos doentes. Pergunto: matam-se doentes? O que é que se ganha com isso? Justiça? Desde quando é que fazer o mesmo que os assassinos é justo? Copiar o mal? Só se vence o aml com o bem.

pobre país quem te viu e quem te vêDANIEL CASTRO
2007-09-05 09:54
sou dos anos 50, estou muito triste e envergunhado pela justiça e segurança do meu país, para casos destes e semelhantes deveria existir a pena capital.

Para Fernando Pereira BaltazarAlfredo (FP)
2007-09-05 09:55
Tem toda a razao, infelizmente é o Pais que temos.
Como eu tinha comentado (FP) ela era Portuguesa, por por isso vamos arquivar o processo, e arranjar culpados mesmo com incertezas e sem provas.
Esta é mais uma noticia para fazer novos ricos.
ISTO É O PORTUGAL QUE TEMOS.

pobre país quem te viu e quem te vêDANIEL CASTRO
2007-09-05 09:57
sou dos anos 50, estou muito triste e envergunhado pela justiça e segurança do meu país, para casos destes e semelhantes deveria existir a pena capital.

pois e o caso da Maddie?RICARDO
2007-09-05 09:59
Nimguem fala mais,onde estam os resultados?
Os pais nao viajam mais com o dinheiro que arrecadaram?
Smos portugueses e pagamos dos nossos bolsos para resolverem este caso.
Nao deixemos esquecer porque comeco a pensar nos estam a fazer de totos.
Todo este tempo sem dizerem nada,acredito que vai aparecer um corpo de uma crianca em qualquer lado e vao dizer que é da maddie e depois passa aos arquivos este caso, resolvido e nimguem ponido.
É pena ja estar muita gente envolvida e grandes instituicoes,foi uma boa estrategia envolve las porque cabe AGORA a elas livrarem se deste caso sem escandalos.

Totalmete de acordo com a maioria...PENA CAPITALJosé
2007-09-05 10:20
...seria o minimo para esta escumalha - mas serà que os advogados que defendem este tipo de criminosos, também terão os mesmos instintos?
Pobre criança, Se isto fosse uma "história" americana, seria reduzidos a pó, tenho dito!

Ja nao ha vergonhahugo
2007-09-05 10:20
Este senhor vem agora dizer que não fez mal a Joana, so a matou so pode ser para rir se ele a matou onde esta o corpo dela? E depois matar tambem é fazer mal.... A justiça deve pôr os olhos nestas pessoas que matam indiscriminadamente e depois ainda gozam com a justiça e com o dinheiro dos contribuintes. Penas pesadas por favor... quem não deve nao teme!!

Pena CapitalLança Pedras
2007-09-05 10:23
Casos como este nem vale a pena grandes comentários, apenas: "Pena Capital".

CRIME EM PORTUGAL E NO MUNDOALOUREIRO
2007-09-05 10:49
Sinto repulsa pelo que se passa a nível da justiça no actual mundo em que vivemos.
È mais fácil condenar um inocente do que um culpado.
È hilariante, mas sem graça nenhuma.
Mata-se por dá cá aquela palha, e logo aparece um advogado ou um juiz a declarar inimputabilidade; assalta-se descaradamente e até se desarma a policia. São apanhados, identificados e logo postos em liberdade, porque são declarados presumiveis assaltantes.
Pena é que não tenhamos acesso ás investigações dos crimes que se cometem e que o segredo da justiça possa ocultar muita da verdade que pode ser distorcida por quem para isso tenha interesse.
Não é escuro que existe corrupção a todos o níveis. Muitas das vezes para subir na carreira prejudica-se o parceiro do lado, podendo com isso prejudicar o trabalho que se está a desempenhar.
Todos podemos cometer crimes, desde que não sejamos apanhados em flagrante delito.
É arrepiante este caso da Joaninha. Todos os dias se lêem noticias de maus tratos a crianças. Isto reflecte a miséria social em que ainda vivemos.

Um mar de lamaAntónio Oceano
2007-09-05 10:50
Por vezes, nas ocasiões em que tenho vindo ao Portugal Diário, apanho surpresas de estarrecer. Por exemplo, agora. Senão, vejamos: deste caso horroroso, complexo, esta senhora, creio que é uma senhora embora com inflexões estranhas, que usa o agradável nome de mar, só sabe extrair isto: preocupar-se se o autor do livro aufere lucro.
Estranha mentalidade!
Nem mostra perturbação pelos detalhes terríveis que são revelados. Nem mostra compaixão pela vítima. Nem preocupação pelo que tudo deixa adivinhar do estado a que a comunidade humana chegou.
Não!
Só acha problema e se interroga sobre se o escritor auferirá proventos.
Espantoso!

Que mundo é este?Paulo
2007-09-05 10:52
Eu sou pai de uma menina de 4 meses. Por isso este caso choca-me imenso. A pena do tribunal para estes dois assassinos era fazer com que eles passassem o mesmo pelo que fizeram passar a pequena Joana, segundo por segundo, minuto por minuto, fazer com que eles soubessem todo o sofrimento pelo que a Pequena Grande Joana passou... assim estaria feita justiça!

SalazarF
2007-09-05 10:53
Salazar volta, estás perdoado!

enfimaurora
2007-09-05 11:13
pobre criança, o que deve ter sofrido nas maos destes incapazes. Aos outros irmãos da Joana, estão melhor sem eles! Que Deus os ajude, pois à Joana já ninguém lhe pode valer.

MaddieMaria
2007-09-05 11:30
Sobre o caso Joana, era prisão perpétua sem recurso, mas enfim... E sobre a Maddie, não chegaremos à conclusão que o caso também poderá ser hediondo?Porque é que ninguém fala? A policia tem ordens superiores para estar calada?O que é que se passa? Todo este silêncio só vem casar mais
estranheza, porque é que a policia não faz nada?De certeza que eles sabem o que aconteceu.Porque é que estão de mãos atadas?Que burrice terem mandado os testes para Inglaterra.Não seria já com este propósito de atrazar tudo que os ingleses lá quizeram os testes?Como é que se poem 7 crianças a dormir ao mesmo tempo? Com toda esta palhaçada é legitimo que temhamos milhões de perguntas para as quais ninguém responde.è triste a vida de uma criança valer tão pouco...

Pena capital ...Reinaldo
2007-09-05 11:48
Eu tb sou da opinião da Pena capital pra casos destes!
Como se costuma dizer, e é sem dúvida verdade: "Quem ñ deve ñ teme..." venha ela ...

Eu ainda fico mais impressionado é dpois de cometerem um crime horrivel em todos os sentidos e vertentes q envolve e como foi possivel fazerem eles estas declarações e dpois só apanharem 20 e 19 anos de cadeia ??!!

Ser humanoOPC
2007-09-05 12:02
Sem dúvida que este caso deve ter mexido muito com as pessoas que lidaram de perto com ele. A única compensação que existe é ficar ciente de que se fez tudo o que estava ao alcance. E depois passa-se ao caso seguinte...

TIAGO JORGEDIREITO
2007-09-05 12:15
A DOENÇA ATACA-SE PELA RAIZ
NÃO SEISE TENS ALGUMA DOENÇA RUIM. SE A TIVERES DEIXA-A SEGUIR O SEU CAMINHO NATURAL. NÃO A MATES PORQUE SÓ COM O BEM É QUE A CONSEGUER COMBATER

Como pode ser possível?????Fana
2007-09-05 12:24
Sou mãe e avó e neste momento sinto-me tão angustiada.Fazem-se tantos referendos.....porque não um para a pena de morte? Para estes casos de violação a crianças e pessoas idosas.Assim as cadeias não estariam tão superlotadas.No tempo do Salazar seria que haveriam crimes destes? ou não se sabia?
Mas certamente seriam punidos...e enviados para alto mar....ou tarrafal com eles. Haja Justiça ...e deixem de atormentar as nossas crianças, que é o melhor que nós temos, uma gargalhada de uma criança é contagiante e calmante.Não lhe calem as suas doces boquinhas.
Fana

Autoridadesjorge santos
2007-09-05 12:25
Bem...alem do horror..eu so pergunto:ONDE ESTAVAM AS SENHORAS ASSISTENTES SOCIAIS NO MEIO DE TANTA MISERIA?...Será que os responsaveis sao apenas...os que foram condenados?...Aos outros, os que deviam zelar pelas injustiças...QUE NUNCA DURMAM...com remorsos...Atençao: HA de certeza, infelizmente, casos destes...que poderao caminhar pro mesmo fim...Que a justiça da cadeia..entre reclusos, nunca deixe sair esta gentalha sem castigo...
lamento....

pena de mortesusana
2007-09-05 12:33
Sinceramente, sou a favor da pena de morte. devía haver um referendo, pois eu votaría SIM. É o que estes dois "fulanos" merecem, pois este caso é macabro.

JoanaCristina Tomaz
2007-09-05 12:35
Para estes casos só prisão perpétua com trabalhos forçados. Já que não sabem fazer mais nada na vida, ao menos contribuam com trabalho para ajudar os outros...

JoanaCristina Tomaz
2007-09-05 12:37
Para estes casos só prisão perpétua com trabalhos forçados. Já que não sabem fazer mais nada na vida, ao menos contribuam com trabalho para ajudar os outros...

A verdadeira ralé...Maria
2007-09-05 12:55
Como é que é possível um sujeito destes existir?Para além de manter relações sexuais com aquela "comunidade" toda, ainda teve coragem de matar a pequena Joana, cortá-la em pedaços e sabe-se lá mais o quê e ainda dizer: "não lhe fiz mal, só a matei"...imaginem se ele tivesse feito...

Nunca as crianças sofreram tanto como agora!!!Flor
2007-09-05 13:03
Como é que é possivel fazerem este tipo de coisas a uma criança, e ficar com uma pena de 19 ou 20 anos e ao fim de alguns anos ser reduzida por bom comportamento!! o que terá sofrido esta pobre criança, só de pensar até me sinto mal!! Pena de morte com tortura para este tipo de gente, simplesmente!

Paulo, pergunta bem!Eliseu Getmani
2007-09-05 13:17
O confrade comentador Paulo pergunta e pergunta bem: que mundo é este?
Pois eu acho, caro amigo, que é o mundo a quem lavam o cérebro com telenovelas, talks shaws, bola e pagode!
Um mundo onde políticos mentirosos andam muito prósperos.
Um mundo onde campeia a (nem sei como lhe chamar!) nos clubes de futebol.
Um mundo onde a saúde é um quase zero.
Onde o sistema judicial, dominado por gente como se sabe, age discricionariamente.
Onde os mansos são humilhados pelos violentos.
Onde o cinismo é uma arma para os cruéis.
Em suma: o pobre Portugal dos engenheiros, dos doutores da mula ruça e dos tarimbeiros.
O nosso querido e desgraçado Portugal!
Viva a democracia, que temos de instaurar de novo!

Humano?Luis Vale
2007-09-05 13:25
Como é que é possível um ser humano declarar uma coisa destas? " eu nao lhe fiz mal, só a matei"!
Para mim é tudo menos humano...Enfim, concordo com o que dizem em cima, pena de morte seria a justiça feita..O problema é que daqui a 12 anos já está em liberdade..

Humano?Luis Vale
2007-09-05 13:25
Como é que é possível um ser humano declarar uma coisa destas? " eu nao lhe fiz mal, só a matei"!
Para mim é tudo menos humano...Enfim, concordo com o que dizem em cima, pena de morte seria a justiça feita..O problema é que daqui a 12 anos já está em liberdade..

MARIA MAR - MORALIDADEALOUREIRO
2007-09-05 14:17
A LITERATURA SEMPRE CONTRIBUIU PARA O ESCLARECIMENTO DE FACTOS.
MUITAS DAS HISTORIAS QUE PARECEM FICÇÃO TÊM PORMENORES BEM REAIS.
A MELHOR FORMA DE DIALOGAR È ATRAVES DA LINGUAGEM ESCRITA. APESAR DESTA PODER OU NÃO CONTRIBUIR FINANCEIRAMENTE O SEU AUTOR. (SO COMPRA QUEM QUER)
BENS HAJA QUEM TEM CORAGEM DE EXPOR PUBLICAMENTE OS FACTOS QUE PRESENCIOU.
CABE À JUSTIÇA, QUE Ó AUTOR DEFENDE, DE O JULGAR, OU PROMOVER A INVESTIGAÇÃO DESSSES FACTOS E, DE FORMA CLARA ESCLARECER OS CIDADÃS QUE PÔE EM CAUSA OS FACTOS DIVULGADOS AGORA PUBLICADOS

Enfim...Sandra
2007-09-05 14:23
parece o "outro" que dizia "- Desculpe se o matei!". Enfim, que mentalidade...!

Caro EliseuIsabel
2007-09-05 15:01
Creio que vivemos num mundo em mudança.
Num mundo em que os ideais políticos e religiosos se perderam (restou apenas a vertente extremista do Islão) pelo que se perderam também os valores nos quais se baseou a nossa civilização.
Lamentavelmente, isto não é apenas um problema português mas um problema globalizado.

Ao GetmaniMReis Sá
2007-09-05 15:08
Tens razão Getmani e eu diria mais, o país onde há de novo medo e cada vez mais falta de senso e de vergonha.
Pego-te na palavra e digo que faz falta refundar a democracia. Correndo com os "homens públicos" que não o sabem ser.
Em última análise é deles a culpa da nação se ter transformado numa chulice pegada.
Os tios da Joana e as mães da Joana são apenas uma consequencia, gente miserável que por isso se torna má.

ApoiadoRaul Lage
2007-09-05 15:12
Apoio o comentário do Getmani.
A culpa em última análise, dos tios e mães das Joanas é da miséria social e da maldade criada pela desgraça.
Gente dessa há aos pontapés. Mas quem lhe potencia os crimes é essa tropa em que o Getmani fala.

É muito triste e injustoAna Santos
2007-09-05 15:40
Realmente é lamentável um ser humano, neste caso dois ou três, participarem no homicido de uma criança.A Joana tinha uma vida pela frente, tiram-lhe a sua linda vida sem dó nem piedade. As pessoas que a mataram deviam ser infelizes e maltratadas para o resto das suas vidas. Se não gostavam da Joana então davam-na para adopção, pois se cada vez que não gostamos de alguém a matassemos,pouca vida ou nenhum existiria no mundo.Só espero que realmente seja feita justiça e que a Joana esteja onde estiver esteja em paz e descanso.

Pobre JoanaPedro
2007-09-05 15:50
E ainda esta um gajo destes a comer e a beber numa das nossas prisões em Portugal e nós Portugueses ótários a pagar-lhe as refeições e as dormidas.Este gajo devia era estar morto da mesma maneira que a pobre miuda.Se houvesse pena de morte em Portugal não havia tanta delinquencia...este pais é uma vergonha

FlorPaulo Silva
2007-09-05 15:57
Não concordo com a parte em que diz que nunca as crianças sofreram tanto como agora e passo a explicar:
Eu penso que as crianças sempre sofreram e na minha opinião até já sofreram mais, só que antigamente a comunicação social não era tão informadora como agora.
Penso que a diferença está aqui, nada mais.

Eu percebo-a, mas repareEliseu Getmani
2007-09-05 17:19

Cara Isabel:

Obrigado pelo seu feedback ao meu comentário.
Eu percebo o ponto de vista, chamemos-lhe espiritualista e de boa cepa cristã, que configura o seu comentário.
A Isabel é claramente uma pessoa bem formada.

Mas repare: não se perdeu espiritualismo nenhum, restando apenas o de tipo islâmico. Com efeito, aquilo a que chama espiritualismo do Islão é, como está provado à saciedade, apenas preconceito induzido pelo fanatismo.
E que permite e justifica que, naquelas comunidades, se tratem por exemplo as mulheres como pessoas de segunda. Quanto a crimes, nem é bom falar! Basta ler as agencias noticiosas internacionais.

No que diz parte ao nosso infeliz ocidente, o que sucede é que o cristianismo e a prática religiosa não passa em geral, agora como dantes, de beatice sem espiritualidade, antes sendo um hábito e nada mais.
Daí que não forneça "armas mentais" aos mais despossuídos e, que por o serem, não têm nem moral nem ética humana.
E isso é a fábrica destes monstrinhos assassinos e depravados.
Só através da cultura, da melhoria pessoal e societária, do crescimento interior fora de fanatismos e autoritarismos que camuflam oportunismos e interesses, pode haver melhoria.
Este é o cerne da questão e é por isso que frequentemente se exerce censura sobre estas opiniões, que colocam o dedo na ferida.
Eles preferem o "folclore"...dá mais estrilho e tapa as realidades...
É mais fácil ?cascar? nos criminosos, desabafando, do que tentar que o problema se resolva!

DesumanaCassilda
2007-09-05 17:22
A história mais parece de ser irracionais de que humanos. Mas agora eu pergunto qual a veracidade da mesma. Na altura especulou-se mil e uma coisa, sempre fiquei convencida que a menina tinha sido triturada e dada como alimento aos porcos, que não vejo qualquer diferença no final deste.
Mas analisando friamente o título, por muito que choque, não me parece uma afirmação própria de alguém que tinha uma vida sexual como estas pessoas. Pois se a mãe foi obrigada a prostituir-se pela própria mãe, havia insesto, só demonstra que esta família não tinha valores nesse sentido, e mentes complectamente doentias. Acho que para uma família assim violar a Joana não seria nada de anormal, uma vez que fazia parte do dia a dia.
Por muito que choque as pessoas, vou dar a minha opinião, não acredito nesta frase.
Por outro lado, não acho correcto que o autor depois de não trabalhar na PJ, venha dizer que os colegas, não gostaram da presença dele, muito menos que tivesse recomeçado com os interrogatórios.( Não ponho a menor dúvida que seja verdade, aliás em todas as instituiões públicas ou privadas isso acontece), muito menos neste momento em que a PJ cometeu mil e um erros na investigação de Maddie.
Segundo o Moita Flores, porque a imprensa Inglesa criou e quiz que fosse um rapto, a PJ foi atrás do rapto e até criou um arguido nessa hipótese.
Ainda ontem li uma critica de um investigador Inglês num jornal sobre esta investigação, que dizia que um bom investigador chega ao local do crime e por "faro", foi o termo que usou, sabe logo de que crime se tratou. O que eu acredito que com a experiência e anos de trabalho, e por instinto isso seja verdade, depois é só procurar factos para provar a sua teoria.
Bom se a PJ acreditou durante 2 meses na história do rapto, foi por os Ingleses quererem ou porque os indicios apontavam para aí?!
Acabei de ler uma notícia na agência Lusa, que a PJ ás 15h e 30 min, ainda não tinham recebido as análises do laboratório Inglês, e, que apesar da investigação não estar parada, os resultados são crussiais para a investigação.
Agora eu pergunto, quanto tempo a PJ vai esperar pelos resultados e se forem inconclusivos ( o que eu acredito que sim), vão se virar para que hipótese, que a menina foi raptada por ETs?!
E quem nos garente, que o caso da Maddie não seja mais horrível do que o da Joana?
Pelo menos, a mãe e o tio estão presos, os pais da Maddie andam a viajar, insultar os media, PJ e o povo, que se uniu as eles na sua dor e sofreram com eles.
Quem garente que o casal McCann não seja mais doentio de que Leonor e o irmâo?
Que interessa ao fim de 3 anos, o investigador vir contar a verdade?
Aliás ontem foi publicado que depois de tantas hipóteses levantadas, de diz e desdiz, só faltava por a hipótese que os responsáveis eram os gémeos!
se formos a ver tudo que se levantou sobre este caso, tenho que dar razão ao jornalista, só faltava mesmo essa tese.
Pensem todos um pouco, muito ou pouco no caso de Joana os responsáveis foram punidos, no caso da Maddie tudo indica que têm que culpar os marcianos, porque o laboratório melhor do Mundo( esta nunca acreditei) não quer nem dá justificação para a morosidade da entrega dos resultados ( e que interessa que o Murat seja culpado ou inocente?) afinal o problema não é deles nem foram eles que o consideraram arguido, ele que espere!

Eu percebo-a, mas repare, IsabelEliseu Getmani
2007-09-05 17:23
Cara Isabel:

Obrigado pelo seu feedback ao meu comentário.
Eu percebo o ponto de vista, chamemos-lhe espiritualista e de boa cepa cristã, que configura o seu comentário.
A Isabel é claramente uma pessoa bem formada.

Mas repare: não se perdeu espiritualismo nenhum, restando apenas o de tipo islâmico. Com efeito, aquilo a que chama espiritualismo do Islão é, como está provado à saciedade, apenas preconceito induzido pelo fanatismo.
E que permite e justifica que, naquelas comunidades, se tratem por exemplo as mulheres como pessoas de segunda. Quanto a crimes, nem é bom falar! Basta ler as agencias noticiosas internacionais.

No que diz parte ao nosso infeliz ocidente, o que sucede é que o cristianismo e a prática religiosa não passa em geral, agora como dantes, de beatice sem espiritualidade, antes sendo um hábito e nada mais.
Daí que não forneça "armas mentais" aos mais despossuídos e, que por o serem, não têm nem moral nem ética humana.
E isso é a fábrica destes monstrinhos assassinos e depravados.
Só através da cultura, da melhoria pessoal e societária, do crescimento interior fora de fanatismos e autoritarismos que camuflam oportunismos e interesses, pode haver melhoria.
Este é o cerne da questão e é por isso que frequentemente se exerce censura sobre estas opiniões, que colocam o dedo na ferida.
Eles preferem o "folclore"...dá mais estrilho e tapa as realidades...
É mais fácil ?cascar? nos criminosos, desabafando, do que tentar que o problema se resolva!

Inqualificável...Nuno
2007-09-05 17:28
Pouco se pode dizer quando estamos diante desta barbaridade Inqualificável. Mas em mente surge-me um pensamento, se a constituição e a carta dos direitos humanos defendem os direitos dos cidadãos, mesmo de um crimonoso, quem defende os direitos dos inocentes.
Será que há proporcionalidade entre crimes e punições?
Eu não sou a favor da pena capital, mas acho que não.

Desumano..José
2007-09-05 18:45
Em casos gravíssimos deste género,eu sou da opnião de que deveria existir pena capital e até de prisão perpétua com tortura. É extremamente doentia e totalmente inaceitável apenas a ideia de tal coisa,pior ainda será quando é concretizada. Onde vai a Humanidade com gente desta? O que será feito dos nossos filhos e de nós próprios quando estamos rodeados de gente desta? Faz-me enorme confusão e até dor de cabeça convencer-me que este e outros casos aconteceram de verdade,quanta maldade é capaz de haver na mente de certas "pessoas".
A minha opnião é que apenas com castigo muito mais severo ( e que nunca será suficiente) é que talvez esses psicopatas temam algo e nao cometam tais barbaridades,serve de exemplo também,porque o grande problema com essa gente é que nao temem nada,além disso a lei é demasiado branda.Gente dessa meus amigos,encontra-se por todo o lado e a maior parte das vezes nunca desconfiamos do que podem fazer ou já fizeram. Uma pessoa normal pode cometer erros claro,mas um caso destes vai muito além de um acto de nervos mal calculado,é preverso e demoniaco,psicótico.Só mais uma observação e agradecia algumas opniões: Na época de Oliveira Salazar ouvia-se falar em tais coisas como hoje em dia? Não defendo o regime na totalidade claro,mas havia um enorme respeito porque todos temiam algo.É desse temor,desse respeito que eu acho que temos falta no nosso sistema judicial. Obrigado por lerem.

Vão contar essa a outroJeremias Incrédulo
2007-09-05 19:01
Tudo e todos os livros que possam editar-se sobre este caso, ele manter-se-á no maior obscurantismo de que possa haver memória em Portugal.
"Eu não lhe fiz mal, só a matei", trata-se de uma confissão feita sob pressão e agressão, como recentemente nos foi contado pela comunicação social.
Porque não deram provimento ao pedido de revisão do processo da mãe e o do tio da Joana?
Qual o motivo alegado para a matar? O tal móbil do crime?
Nâo, meus senhores e minhas senhoras. A Joana rendia mais viva e sabe-se lá se vendida. E o Norte de África ali tão perto...
Porque não procedeu a PJ como agiu no caso da menina britânica? Terá ela morrido? Se os pais fossem portugueses e pobres estariam presos e condenados a tantos anos de cadeia como no caso da Joana?
Qual a diferença entre ambas? Uma tinha pais com poder económico e a outra não? A Justiça pode diferenciar entre ricos e pobres, ou deve?
«Eu não fiz mal, só a matei», cheira a frase feita por alguém, já que para gente simples matar significa fazer mal. Como significa fazer mal o acto da violação. Mas alguém quereria uma menina violada? Quem? Redes de pedofilia? Hipotéticos pais adoptivos? Como sugeriram os porcos que a comeram?
Não existiu nunca o corpo de delito e por conseguinte tudo não passou de mais uma trama urdida à medida para calar as bocas abertas que começavam a ser incómodas.

Sr. JoséPaulo Figueiredo
2007-09-05 20:58
O Sr.º pediu a opinião sobre o seu comentário e eu vou dar-lha.
No aspecto em que no tempo do Salazar, não havia este tipo de crimes, estou 100% de acordo, é lógico que muitas pessoas não são dignas da liberdade que têm, mas não posso dizer que é toda a população, pois ainda existe pessoas com valores, respeito pelos outros, mas infelizmente há pessoas que só funcionam se tiverem medo que algo lhes aconteça.
Quanto à pena capital, já faço reticências, pois este caso apresenta muitas lacunas, a verdadeira história ainda não é desta vez que é contada, tendo em conta o nosso sistema judicial, aqui digo nem pensar.
Agora o que é seriamente para pensar, é que os presos não se limitem a ficar sem a sua liberdade.
Trabalhos pesados, como construção civil e algo que compense o País, pois só alimentar criminosos, para muitos é dar-lhes mais condições de vida, que os sem abrigo que muitas vezes não têm que comer e não cometeram crime nenhum.
Ponham estas criaturas( desculpem o termo), em trabalhos bem pesados, para sentirem diariamente no corpo e ser exemplo para outros que pensem fazer o mesmo, são capazes de pensarem duas vezes antes de o fazerem.
Não estou de acordo, que delítos em que não se tire a vida a ninguém, se apanhe anos de cadeia, e nestes casos 16 e 20 anos com prato e mesa lavado, é um insulto para os Portugueses.
Soa a favor de "crime e castigo".

Ao Sr Jeremias IncréduloD. Alves
2007-09-05 21:13
O sr por acaso é investigador? Não acha que um monstro que é capaz de matar a própria sobrinha a sangue frio, e que já mantivera relações sexuais com a irmã gémea, que seria também capaz de a violar? E que também não seria possível ter relações sexuais com uma outra irmã cujo passado envolve experiências sexuais com outros familiares?
Acha que esses 2 monstros não seriam capazes de matar a sangue frio, sobretudo se a menina tivesse testemunhado alguma acto sexual?
Porque havia um ex-PJ mentir num livro? Para vender? Ele podia ganhar dinheiro na mesma revelando a verdade...
Eu sei que o caso Maddie tem sido mediatizado até às mais altas instâncias e que a PJ está a sofrer pressões no sentido de resolver o caso, mas a verdade é que não se pode comparar o caso Maddie com o da Joana. Foram encontrados vestigios de sangue da criança na casa onde vivia e não um jacto de sangue passados meses e que pode não ser o da menina.
Acredita msm no fundo do seu coração que a Joana foi vendida? Ela tinha 8 anos... não acha pouco provável?
É por estas situações que sou a favor da liberalização do aborto... Jamais seria capaz de o praticar, mas há mulheres que não merecem a graça de ser mãe. Com tantos casais a fazer tratamentos de fertilidade e estas mulheres a engravidarem consecutivamente sem condições mentais para educar e dar carinho a uma criança.

Pobre Joana que nasceu na família erradaA. Aparício
2007-09-05 21:18
Acredito, plenamente, na confissão que esses energúmenos fizeram.
Uma família sem estruturas, relações sexuais entre irmãos, pessoas sem escrúpulos, sem moral.
Joana era uma criança triste, sem acompanhamento, devido, que uma mãe deve dar a uma filha de oito anos, era só trabalhar, até, para ir ao médico teve de ser uma vizinha a fazê-lo.
O tio confessou que a matou e que a esquartejou, não passa pela cabeça de ninguém, se a criança tivesse sido vendida, como alguém está interessado
nessa tese, tivesse inventado um crime desta natureza, não venham com pressões, que isso é a forma de se querer mascarar a própria verdade.
"Brincaram" com a PJ, a escavar, hoje, aqui, amanhã acolá, para passar o tempo, pensando esses assassinos, que se o corpo não aparecesse eram ilibados, mas, houve provas evidentes e uma confissão que não se inventa, isso não cabe na cabeça de ninguém.
Contaram como a Joana estava vestida, calçada com uns chinelos e especificaram-nos, acontece que esses chinelos apareceram em casa cada um para seu lado, havia vestígios das mãos de Joana na parede, etc. etc.
A mãe, só de nome, foi conivente, porque protegeu o irmão e consentiu o que ele fez. Os seus passados não enganam ninguém.
Pobre Joana que nasceu na família errada.

Amigo EliseuIsabel
2007-09-05 21:38
Permita-me corrigi-lo. Eu não falei em espiritualimo, mas sim "na vertente extremista do Islão". E essa sobreviveu porque serve causas, não de natureza espiritual mas de natureza política, com tudo de mau que encerram mas em relação às quais também o Ocidente deu uma ajudinha. Creio que basta olhar para o Próximo Oriente para percebermos que por ali só podia dar asneira.
Depois, a história é cíclica. E por aquilo que tenho lido, no que toca a valores, atitudes e comportamentos temos variações de 1 século. Não me pergunte porquê, mas os séculos pares dão para a asneira - a filosofia e a literatura retratam uma sociedade mais ligada aos prazeres nos séculos 12,14, 16 18 (Beaumarchais punha na boca do Fígaro a frase emblemática daquele tempo "Chacun court aprés le plaisir" - para o caso de ser um rapaz novo que já não fala francês, "Cada um corre atrás do prazer" - e o século XX ,que só começou aquando da 1ª Guerra, fê-lo ao som do charleston e "snifando" cocaína. Prá troca, os impares são mais regrados, mais puritanos e, a bem dizer, em 2007 estamos a viver ainda o final do século XX. Aquilo que se desenha no horizonte é, repito, o fim dum ciclo e o que começa será também menos fácil. Há, pois, que ter algum juízo

Caro Sr. D AlvesJeremias Incrédulo
2007-09-06 18:38
Por natureza o ser humano é maldoso e capaz de tudo para satisfazer os seus prazeres e ou necessidades.
É capaz de matar, de roubar, de mentir (e aqui incluem-se todos os humanos) se a mentira lhe trouxer alguma vantagem.
É do conhecimento geral que o homem vive como foi educado, como a própria sociedade o criou e concebeu até. E como lhe permite viver.
Pergunta-me se sou investigador. Sou-o de certo modo.
Por vezes fico admirado com o que consigo averiguar de certas cabeças e de certos seres humanos como nós.
Pude verificar pelo seu comentário a mim dirigido que se trata de pessoa de bem e que sente sinceramente o que possa ter acontecido à Joana. Tal como acontece comigo, aliás, já que é devido a essa preocupação, como de preocupação se trata quando falamos de outros casos sucedidos durante anos, na Casa Pia por exemplo, e que a Justiça se mostra tão branda, como fazendo jus ao país que somos, o tal dos brandos costumes. Que, diga-se de passagem, parece estar a ficar em desuso.
Os acusados e sentenciados no caso da Joana, foram-no sem provas evidentes. E assim, mesmo não afirmando que a Justiça errou, para mim precipitou-se apenas - era necessário calar as bocas do mundo, embora só o nacional - já que se impunha, no momento, exibir um exemplo severo.
Como poderá verificar não sou o único a pensar desta forma e segundo as notícias da ocasião, tudo deixa indicar ter havido pressões e precipitação judicial.
Porque demora tantos meses, quatro já, a resolver o caso da menina britânica e se tem lidado com ele com luvas finas?
Por se tratar de cidadãos britânicos e temer um conflito diplomático? Creio que não, mas...
A Joana era portuguesa, a família portuguesa e as autoridades podiam lidar com o caso à sua vontade. E a Justiça não teve dúvidas nem pruridos em aplicar a sentença. E, permita-me dizer-lhe que a ser verdade o que se afirma, a sentença foi demasiado ligeira e complacente para com tais pessoas.
Por tudo isso, mantenho intactas as dúvidas sobre este escabroso assunto. E talvez amanhã se venha a confirmar tudo o que alimenta as minhas dúvidas ou o contrário. E se assim for, serei o primeiro a apresentar o meu pedido de desculpas por ter duvidado.
Mas, até lá, continuo na incerteza, mas com a convicção de que a Justiça não se aplica a todos com os mesmos critérios.
Já imaginou onde estariam os pais da Madeleine se fossem cidadãos portugueses? Pelo menos estariam já crucificados pela opinião pública nacional. O que de todo é o caso.

Nao há moraltatiana
2007-09-07 01:55
Para k serve a nossa segurança social?
pois pelo k é sabio ja tinha conhecimento das condiçoes da familia..nao é normal, ainda deixarem as crianças indefesas viverem com eles.. ja k tiram tantas crianças das familias por uma questao de nao terem possibilidades financeiras nem condiçoes... o k fazia Joana a viver com a mae? pois o k é dito é k as condiçoes nao eram as melhores....como e possivel um ser humano ser tao frio..... mae k a transporto no ventre durante 9 meses esta criança,como pode colaborar na morte da filha?É preciso ser muito frio e nao ter coraçao...matar uma criança?eles e k deviam ser mortos... mas k fouse uma morte onde podessem sofrer muito para poderem sentir bem na pele o k a pobre criança deve ter sofrido nao so na hora em k lhe bateram mas tambem na hora em k assistia aos actos sexuais k o tio mantia com a mae.. POBRE JOANA

escabroso...Beto
2007-09-18 17:50
Escabroso é eu ter que andar a descontar para que estes dois monstros vivam,comam e bebam à minha custa...daqui a 15 anos ou menos estão cá fora devido ás amnistias do costume e a pobre da Joana continua morta...

Sem comentários: