Em Portugal, cerca de 48 mil os profissionais que estão a trabalhar na administração pública não têm a garantia de receber o subsídio de desemprego, se ficarem sem trabalho, avança o jornal Público na edição de quarta-feira.
De acordo com o jornal, estes empregos «precários» - como tem denunciado a oposiçãodo Governo - são mantidos em instituições de ensino superior, escolas, hospitais e nos mais variados serviços do Estado.
Em comum têm o facto de terem celebrado um contrato administrativo de provimento (um tipo de vinculação provisória ao Estado) que os coloca de fora desta protecção social, no caso de ficarem sem emprego, denunciam os sindicatos do sector.
07-02-2007
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