Centenário da CUF no BarreiroVai ser criada “Fundação” para gerir património herdado da CUF
Concurso para a criação de logótipo do centenário da CUF noBarreiro. Seminário Internacional: "A Industrialização de Portugal noInício do Século XX". Edição de um álbum de Banda Desenhada sobre a "CUF no Barreiro", de Eugénio SilvaJosé Neto, Presidente do Conselho de Administração da Quimiparque, defendeu a criação de uma “Fundação” que faça a gestão de património histórico herdado da CUF.“A história do Barreiro confunde-se com a história da CUF” – sublinhou José de Mello, Presidente do Conselho de Administração da CUF, recordando que a “CUF foi o maior pólo industrial da Península Ibérica e dos maiores da Europa”.“A CUF foi um importante pólo tecnológico da época e no século passado” – sublinhou Carlos Humberto, Presidente da Câmara Municipal do Barreiro, acrescentando que “o desafio do século XXI é que o território da Quimiparque seja um pólo de desenvolvimento”.
Em Conferência de Imprensa, realizada no Museu Industrial, na Quimiparque, José Neto, Presidente do Conselho de Administração da Quimiparque, José de Mello, Presidente do Conselho de Administração do Grupo CUF e Carlos Humberto, Presidente da Câmara Municipal do Barreiro, divulgaram o programa das comemorações do centenário da CUF, que irão decorrer nos anos 2007 e 2008.A criação de uma “Fundação”, ou outra entidade, que faça a gestão do património herdado da CUF foi divulgado por José Neto, Presidente do Conselho de Administração da Quimiparque.Alfredo da Silva um caso extraordinário de sucessoJosé Neto, Presidente do Conselho de Administração da Quimiparque, no decorrer da Conferência de Imprensa, recordou que a Quimiparque é uma “empresa de portas abertas” que pretende ligar-se à comunidade.Sublinhou que no ano de 1907, “um homem com uma visão para criar riqueza”, na época teve “o rasgo de sair de Lisboa e vir para esta margem, para o Barreiro, querendo, “perpetuar-se aqui, nos seus restos mortais”.José Neto, salientou que a obra de Alfredo da Silva, foi “um caso extraordinário de sucesso”.Fundação para gerir patrimónioO Presidente do Conselho de Administração da Quimiparque, referiu que pretende “colaborar activamente nas comemorações do centenário” do arranque da CUF, no Barreiro.José Neto, recordou que a CUF marcou o Barreiro, onde “há um património que todos temos a estrita obrigação de salvaguardar”.Neste contexto, salientou a importância de ser constituída uma “Fundação ou outra entidade” que “receba um conjunto de activos” que devem ser preservados como memória da comunidade barreirense e do país.José Neto, no âmbito do “património” que, na sua opinião poderá vir a ser “gerido” pela “Fundação”, referiu – a Casa da Cultura, o Museu Industrial, o Bairro Operário, a Torre do Relógio, a Casa Museu de Alfredo da Silva, o Mausoléu.José Neto, salientando que como empresa, deve existir a preocupação de “ser rentável”, a empresa não deve abdicar do seu papel na vida da comunidade onde desenvolve a sua actividade.Preservar a história industrial do BarreiroJosé de Mello, Presidente do Conselho de Administração da CUF, expressou o seu orgulho por estar presente na sessão que é o ponto de partida para as comemorações do centenário da CUF, no Barreiro, sublinhando o esforço e o empenhamento da Câmara Municipal do Barreiro e da Quimiparque, tendo por objectivo sublinhar “a importância da CUF no desenvolvimento do Barreiro”.“A história do Barreiro confunde-se com a história da CUF” – sublinhou José de Mello, recordando que a “CUF foi o maior pólo industrial da Península Ibérica e dos maiores da Europa”.“Não podemos esquecer a história” – sublinhou José de Mello, acrescentado, ser importante – “criar condições para que a história do Barreiro, a história industrial do Barreiro, seja preservada para as gerações vindouras”.José de Mello, referiu ainda ser essencial que “o Barreiro continue a criar riqueza”.História da CUF confunde-se com história do BarreiroCarlos Humberto, Presidente da Câmara Municipal do Barreiro, referiu que “é inegável que a história do Barreiro se confunde, se interpenetra com a história da industrialização, com a história da CUF”.Neste contexto, sublinhou a importância de se construir um projecto de comemorações do centenário da CUF, aquele que foi o “maior complexo industrial do país, que deu emprego a centenas de milhares de trabalhadores”.Um território de novas tecnologias e modernidade “A CUF foi um importante pólo tecnológico da época e no século passado” – sublinhou Carlos Humberto, acrescentando que “o desafio do século XXI é que o território da Quimiparque seja um pólo de desenvolvimento”.“O maior desafio do Barreiro é enfrentar os desafios. O maior desafio é projectar este território, com novas tecnologias, como um espaço de modernidade” – salientou o Presidente da Câmara Municipal do Barreiro.Carlos Humberto, salientou que estão a ser desenvolvidos esforços e “juntar vontades” para se “alcançar esses objectivos”.Estamos a entrar num novo cicloO Presidente da Câmara Municipal do Barreiro salientou que não é possível projectar o futuro se esquecermos o passado.Na sua opinião, o Barreiro não viveu nas últimas duas décadas, “momentos favoráveis”, e sublinhou que “estamos a sair de um ciclo, e estamos a entrar num ciclo de desenvolvimento sustentável e sustentado do concelho do Barreiro”.Ano 2008 dedicado ao centenário da CUF Carlos Humberto referiu que o ano 2008 será dedicado pela Câmara Municipal do Barreiro a evocar o centenário da implantação da CUF, recordando as memórias como “cidade do trabalho e cidade operária”.José Neto, no diálogo com os jornalistas, sublinhou o contributo e dedicação de Sardinha Pereira, pela Quimiparque, Leal da Silva, pelo Grupo CUF e Regina Janeiro, pela Câmara Municipal do Barreiro, na conjugação de esforços para que o centenário da CUF seja assinalado com empenhamento, e, por outro lado, acrescentou que a criação da “Fundação”, para gerir e preservar o património e as memórias industriais do Barreiro conta com a adesão da Quimiparque, do Grupo CUF, da Câmara Municipal do Barreiro e do Ministério da Cultura. PROGRAMA COMEMORATIVODOCENTENÁRIO DA CUF NO BARREIROO centenário da CUF no BarreiroEm 1908, Alfredo da Silva – um dos maiores empreendedores da Indústria Portuguesa – inaugurou no Barreiro a primeira unidade fabril da CUF. Foram cem anos de profunda transformação, cujas marcas permanecem nos dias dehoje.A inauguração das primeiras indústrias de produção de óleos, sabões, têxteis, ácidos e superfosfatos; a construção do Bairro Operário com a sua despensa, posto médico, campos desportivos, cinema e igreja; o desenvolvimento industrial marcado pelas fábricas de ácido sulfúrico, sulfatos de sódio e cobre e a utilização das pirites do Alentejo mudaram a face do Barreiro, constituindo o como um pólo industrial de reconhecida dimensão europeia.No final dos anos 50 trabalhavam na CUF mais de 8000 operários e o Barreiroera o maior centro fabril do País.A CUF foi, ao longo do século XX, um nome de referência no meio empresarial. Esteve intimamente ligada e na génese da Sociedade Geral, da Tabaqueira, da Lisnave, do Banco Totta & Açores, entre tantos exemplos possíveis de um grupo diversificado, com raiz caracteristicamente industrial.A realização das unidades fabris do Barreiro representaram igualmente a importação e melhoria de tecnologia europeia – num fenómeno característicodo início do séc. XX que faz com que essa fundação industrial transponha, emsentido e potencial interesse temático, as nossas próprias fronteiras.No Barreiro, apesar das transformações das últimas décadas, ainda é possívelencontrar realidades industriais e vestígios que recordam outros vastos aspectos dessa grandeza. Vestígios esses que integram, actualmente, um vasto espólio de arqueologia industrial, composto por peças únicas e edifícios.É neste contexto, que a Câmara Municipal do Barreiro, a CUF e a Quimiparque prepararam um vasto conjunto de realizações culturais e científicas para assinalarem devidamente esta efeméride.É essa programação, que irá decorrer ao longo dos anos de 2007 e 2008, queaqui vos apresentamos.PROGRAMA DAS COMEMORAÇÕESUm apelo à memóriaNeste dia 27 de Fevereiro de 2007, a Câmara Municipal do Barreiro, a CUF e a Quimiparque apresentam o Programa de Comemorações do Centenário da CUF no Barreiro.Assinala-se desta forma o aniversário da aquisição por Alfredo da Silva - em 1907 - de um lote de terreno à família Bensaúde, para aí construir a CUF – a primeira fábrica foi inaugurada em 1908.Assim ao longo dos anos de 2007 e 2008 irão decorrer um conjunto de iniciativas de âmbito cultural, artístico, educativo e cientifico que visam celebrar o papel relevante desempenhado pela cidade do Barreiro no desenvolvimento da indústria nacional e na projecção internacional da CUF.Queremos que a comemoração conte com a participação de todos quantos queiram partilhar esta memória: dos que viveram os tempos que hoje recordamos até aos mais jovens que muito podem aprender com a história.Lançamos por isso, desde já, um desafio à comunidade: fazemos um apelo à memória dos barreirenses, de antigos colaboradores da CUF, familiares próximos, e todos quantos possuam materiais históricosACTOS COMEMORATIVOS27 de Fevereiro de 2007 a 19 de Setembro de 20081. Concurso para a criação de logótipo do centenário da CUF noBarreiroO Anúncio do concurso - efectuado hoje - para a criação de logótipo tem dois objectivos essenciais: estimular a criatividade e envolver a directamente a comunidade na comemoração do centenário.Os trabalhos seleccionados serão apresentados numa exposição. O concurso tem previsto três prémios para os melhores trabalhos no valor de oitocentos, quinhentos e trezentos Euros, respectivamente.2. Concurso de Fotografia e Vídeo sobre a IndustrializaçãoMais uma vez fomentamos a criação artística. Desta vez através da fotografia e do vídeo. O tema da industrialização é vasto e permite várias abordagens. A CUF tem sido um motor de desenvolvimento local, nacional e internacional de grande importância.Os regulamentos destes dois concursos serão apresentados ao longo deste ano de 2007.3. Seminário Internacional: "A Industrialização de Portugal noInício do Século XX"Discutiremos o papel da CUF e do Barreiro no desenvolvimento industrial do país. Uma reflexão histórica pelo olhar de especialistas nacionais e internacionais. Quatro painéis que irão decorrer durante o mês de Outubro de 2008:1. Alfredo da Silva, Vida e Obra;2. Arquitectura Urbana de raiz Industrial;3. Diálogos Transfronteiriços no Desenvolvimento Industrial Português;4. Industrialização na 1ª Metade do Século XX4. Edição de livrosRegistamos a história através de imagens. A CUF pretende neste Centenário documentar de forma ilustrada os cem anos de desenvolvimento da empresa. Serão editados dois livros: um álbum de Banda Desenhada sobre a "CUF no Barreiro" e um livro de fotografia industrial com o espólio da CUF e da Quimiparque.5. Exposição "Cem Anos de CUF no Barreiro"Será inaugurada a 19 de Setembro de 2008, data em que se comemora o centenário da inauguração da primeira fábrica da CUF no Barreiro.Ocupará o primeiro andar do Auditório Municipal Augusto Cabrita e estará patente até ao final de Dezembro de 2008.6. Outras iniciativasAo longo dos anos de 2007 e 2008 serão apresentadas outras acções de carácter cultural, artístico e educativo, baseadas no tema do Centenário da CUF no Barreiro.
Rostos
28 - 2 - 2007
Em Conferência de Imprensa, realizada no Museu Industrial, na Quimiparque, José Neto, Presidente do Conselho de Administração da Quimiparque, José de Mello, Presidente do Conselho de Administração do Grupo CUF e Carlos Humberto, Presidente da Câmara Municipal do Barreiro, divulgaram o programa das comemorações do centenário da CUF, que irão decorrer nos anos 2007 e 2008.A criação de uma “Fundação”, ou outra entidade, que faça a gestão do património herdado da CUF foi divulgado por José Neto, Presidente do Conselho de Administração da Quimiparque.Alfredo da Silva um caso extraordinário de sucessoJosé Neto, Presidente do Conselho de Administração da Quimiparque, no decorrer da Conferência de Imprensa, recordou que a Quimiparque é uma “empresa de portas abertas” que pretende ligar-se à comunidade.Sublinhou que no ano de 1907, “um homem com uma visão para criar riqueza”, na época teve “o rasgo de sair de Lisboa e vir para esta margem, para o Barreiro, querendo, “perpetuar-se aqui, nos seus restos mortais”.José Neto, salientou que a obra de Alfredo da Silva, foi “um caso extraordinário de sucesso”.Fundação para gerir patrimónioO Presidente do Conselho de Administração da Quimiparque, referiu que pretende “colaborar activamente nas comemorações do centenário” do arranque da CUF, no Barreiro.José Neto, recordou que a CUF marcou o Barreiro, onde “há um património que todos temos a estrita obrigação de salvaguardar”.Neste contexto, salientou a importância de ser constituída uma “Fundação ou outra entidade” que “receba um conjunto de activos” que devem ser preservados como memória da comunidade barreirense e do país.José Neto, no âmbito do “património” que, na sua opinião poderá vir a ser “gerido” pela “Fundação”, referiu – a Casa da Cultura, o Museu Industrial, o Bairro Operário, a Torre do Relógio, a Casa Museu de Alfredo da Silva, o Mausoléu.José Neto, salientando que como empresa, deve existir a preocupação de “ser rentável”, a empresa não deve abdicar do seu papel na vida da comunidade onde desenvolve a sua actividade.Preservar a história industrial do BarreiroJosé de Mello, Presidente do Conselho de Administração da CUF, expressou o seu orgulho por estar presente na sessão que é o ponto de partida para as comemorações do centenário da CUF, no Barreiro, sublinhando o esforço e o empenhamento da Câmara Municipal do Barreiro e da Quimiparque, tendo por objectivo sublinhar “a importância da CUF no desenvolvimento do Barreiro”.“A história do Barreiro confunde-se com a história da CUF” – sublinhou José de Mello, recordando que a “CUF foi o maior pólo industrial da Península Ibérica e dos maiores da Europa”.“Não podemos esquecer a história” – sublinhou José de Mello, acrescentado, ser importante – “criar condições para que a história do Barreiro, a história industrial do Barreiro, seja preservada para as gerações vindouras”.José de Mello, referiu ainda ser essencial que “o Barreiro continue a criar riqueza”.História da CUF confunde-se com história do BarreiroCarlos Humberto, Presidente da Câmara Municipal do Barreiro, referiu que “é inegável que a história do Barreiro se confunde, se interpenetra com a história da industrialização, com a história da CUF”.Neste contexto, sublinhou a importância de se construir um projecto de comemorações do centenário da CUF, aquele que foi o “maior complexo industrial do país, que deu emprego a centenas de milhares de trabalhadores”.Um território de novas tecnologias e modernidade “A CUF foi um importante pólo tecnológico da época e no século passado” – sublinhou Carlos Humberto, acrescentando que “o desafio do século XXI é que o território da Quimiparque seja um pólo de desenvolvimento”.“O maior desafio do Barreiro é enfrentar os desafios. O maior desafio é projectar este território, com novas tecnologias, como um espaço de modernidade” – salientou o Presidente da Câmara Municipal do Barreiro.Carlos Humberto, salientou que estão a ser desenvolvidos esforços e “juntar vontades” para se “alcançar esses objectivos”.Estamos a entrar num novo cicloO Presidente da Câmara Municipal do Barreiro salientou que não é possível projectar o futuro se esquecermos o passado.Na sua opinião, o Barreiro não viveu nas últimas duas décadas, “momentos favoráveis”, e sublinhou que “estamos a sair de um ciclo, e estamos a entrar num ciclo de desenvolvimento sustentável e sustentado do concelho do Barreiro”.Ano 2008 dedicado ao centenário da CUF Carlos Humberto referiu que o ano 2008 será dedicado pela Câmara Municipal do Barreiro a evocar o centenário da implantação da CUF, recordando as memórias como “cidade do trabalho e cidade operária”.José Neto, no diálogo com os jornalistas, sublinhou o contributo e dedicação de Sardinha Pereira, pela Quimiparque, Leal da Silva, pelo Grupo CUF e Regina Janeiro, pela Câmara Municipal do Barreiro, na conjugação de esforços para que o centenário da CUF seja assinalado com empenhamento, e, por outro lado, acrescentou que a criação da “Fundação”, para gerir e preservar o património e as memórias industriais do Barreiro conta com a adesão da Quimiparque, do Grupo CUF, da Câmara Municipal do Barreiro e do Ministério da Cultura. PROGRAMA COMEMORATIVODOCENTENÁRIO DA CUF NO BARREIROO centenário da CUF no BarreiroEm 1908, Alfredo da Silva – um dos maiores empreendedores da Indústria Portuguesa – inaugurou no Barreiro a primeira unidade fabril da CUF. Foram cem anos de profunda transformação, cujas marcas permanecem nos dias dehoje.A inauguração das primeiras indústrias de produção de óleos, sabões, têxteis, ácidos e superfosfatos; a construção do Bairro Operário com a sua despensa, posto médico, campos desportivos, cinema e igreja; o desenvolvimento industrial marcado pelas fábricas de ácido sulfúrico, sulfatos de sódio e cobre e a utilização das pirites do Alentejo mudaram a face do Barreiro, constituindo o como um pólo industrial de reconhecida dimensão europeia.No final dos anos 50 trabalhavam na CUF mais de 8000 operários e o Barreiroera o maior centro fabril do País.A CUF foi, ao longo do século XX, um nome de referência no meio empresarial. Esteve intimamente ligada e na génese da Sociedade Geral, da Tabaqueira, da Lisnave, do Banco Totta & Açores, entre tantos exemplos possíveis de um grupo diversificado, com raiz caracteristicamente industrial.A realização das unidades fabris do Barreiro representaram igualmente a importação e melhoria de tecnologia europeia – num fenómeno característicodo início do séc. XX que faz com que essa fundação industrial transponha, emsentido e potencial interesse temático, as nossas próprias fronteiras.No Barreiro, apesar das transformações das últimas décadas, ainda é possívelencontrar realidades industriais e vestígios que recordam outros vastos aspectos dessa grandeza. Vestígios esses que integram, actualmente, um vasto espólio de arqueologia industrial, composto por peças únicas e edifícios.É neste contexto, que a Câmara Municipal do Barreiro, a CUF e a Quimiparque prepararam um vasto conjunto de realizações culturais e científicas para assinalarem devidamente esta efeméride.É essa programação, que irá decorrer ao longo dos anos de 2007 e 2008, queaqui vos apresentamos.PROGRAMA DAS COMEMORAÇÕESUm apelo à memóriaNeste dia 27 de Fevereiro de 2007, a Câmara Municipal do Barreiro, a CUF e a Quimiparque apresentam o Programa de Comemorações do Centenário da CUF no Barreiro.Assinala-se desta forma o aniversário da aquisição por Alfredo da Silva - em 1907 - de um lote de terreno à família Bensaúde, para aí construir a CUF – a primeira fábrica foi inaugurada em 1908.Assim ao longo dos anos de 2007 e 2008 irão decorrer um conjunto de iniciativas de âmbito cultural, artístico, educativo e cientifico que visam celebrar o papel relevante desempenhado pela cidade do Barreiro no desenvolvimento da indústria nacional e na projecção internacional da CUF.Queremos que a comemoração conte com a participação de todos quantos queiram partilhar esta memória: dos que viveram os tempos que hoje recordamos até aos mais jovens que muito podem aprender com a história.Lançamos por isso, desde já, um desafio à comunidade: fazemos um apelo à memória dos barreirenses, de antigos colaboradores da CUF, familiares próximos, e todos quantos possuam materiais históricosACTOS COMEMORATIVOS27 de Fevereiro de 2007 a 19 de Setembro de 20081. Concurso para a criação de logótipo do centenário da CUF noBarreiroO Anúncio do concurso - efectuado hoje - para a criação de logótipo tem dois objectivos essenciais: estimular a criatividade e envolver a directamente a comunidade na comemoração do centenário.Os trabalhos seleccionados serão apresentados numa exposição. O concurso tem previsto três prémios para os melhores trabalhos no valor de oitocentos, quinhentos e trezentos Euros, respectivamente.2. Concurso de Fotografia e Vídeo sobre a IndustrializaçãoMais uma vez fomentamos a criação artística. Desta vez através da fotografia e do vídeo. O tema da industrialização é vasto e permite várias abordagens. A CUF tem sido um motor de desenvolvimento local, nacional e internacional de grande importância.Os regulamentos destes dois concursos serão apresentados ao longo deste ano de 2007.3. Seminário Internacional: "A Industrialização de Portugal noInício do Século XX"Discutiremos o papel da CUF e do Barreiro no desenvolvimento industrial do país. Uma reflexão histórica pelo olhar de especialistas nacionais e internacionais. Quatro painéis que irão decorrer durante o mês de Outubro de 2008:1. Alfredo da Silva, Vida e Obra;2. Arquitectura Urbana de raiz Industrial;3. Diálogos Transfronteiriços no Desenvolvimento Industrial Português;4. Industrialização na 1ª Metade do Século XX4. Edição de livrosRegistamos a história através de imagens. A CUF pretende neste Centenário documentar de forma ilustrada os cem anos de desenvolvimento da empresa. Serão editados dois livros: um álbum de Banda Desenhada sobre a "CUF no Barreiro" e um livro de fotografia industrial com o espólio da CUF e da Quimiparque.5. Exposição "Cem Anos de CUF no Barreiro"Será inaugurada a 19 de Setembro de 2008, data em que se comemora o centenário da inauguração da primeira fábrica da CUF no Barreiro.Ocupará o primeiro andar do Auditório Municipal Augusto Cabrita e estará patente até ao final de Dezembro de 2008.6. Outras iniciativasAo longo dos anos de 2007 e 2008 serão apresentadas outras acções de carácter cultural, artístico e educativo, baseadas no tema do Centenário da CUF no Barreiro.
Rostos
28 - 2 - 2007
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