Lei antiadultério prevê multa de R$ 8 mil e trabalho forçado para quem trair. Senador colombiano lançou projeto para preservar a família e o casamento.
Colombianos casados que se aventurarem a "pular a cerca" terão que prestar contas com a Justiça. Essa é a proposta do senador Edgar Espindola, que pretende endurecer a legislação e punir os adúlteros. O senador propôs uma lei que prevê a aplicação de multas ou serviço comunitário como castigo para homens que traírem suas esposas e vice-versa. Segundo ele, esse é um esforço para preservar os valores da família e proteger as crianças de lares desfeitos. "Acredito que muitos de meus companheiros vão dar apoio à iniciativa", disse Edgar. "Esse projeto deve motivar os colombianos a refletir sobre a importância do casamento, do lar e da família." O político explicou que reclamações ou evidências - como fotografias - serão levadas aos tribunais, que decidirão entre multas de até 20 salários mínimos (cerca de R$ 8 mil) e prestação de serviço obrigatório. Se os traidores forem perdoados por seus cônjuges, estarão livres da punição.
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