Relato explicito da calamidade que assola o mundo, e que lemos recentemente,em algum blog, propunha a descoberta de um novo líder para tomar conta da massa falida.
Nós,por questão de princípios e fraqueza,concordamos em gênero,grau e numero com a sugestão.Um LIDER,precisa-se,pois sem ele não se vislumbra recuperação necessária.Mas tá difícil,muito díificil – Nos EUA há muito que não há lideranças e, com a nova eleição,olhando os candidatos que vão disputar o pleito, nada acontecerá. Um fala pelos cotovelos e de conversa fiada o mundo está farto.O outro já mostrou que as teses de sua preferência já foram soterradas.
Olhando para a Europa,continuamos em saldo negativo. Na Espanha todos rezam,desde os governantes,aos governados, e quando se depende da proteção divina todos serão liderados.
Atravessando os Pirineus,continuamos de mãos vazias,ali as mulheres,belas,têm a preferência,os problemas da humanidade não são considerados equitativamente.
Passando à Alemanha,encontramos em vigor o machismo,um atavismo que morreu,mas ainda não foi enterrado.
E, a Inglaterra, depois da mulher de ferro nunca mais acertou o caminho,sempre se mete por vielas ou ruas sem saída.
Lá pro lados do amarelão,nada.É depois é melhor continuar selecionando os lideres pelo tamanho físico,senão a liderança pode fracassar. Ganhar medalhas é fácil,basta ser esperto,ascendência sobre os outros tem um algo mais. Passemos ao largo da muralha.
Diante de tamanha escassez chegamos a pensar no nosso Sócrates que, além do famoso nome, vem liderando e encurralando a oposição,que se encontra numa situação de penúria. Sabemos que é um sonho,mas no passado olhamos primeiro,chegamos primeiro,ficamos em lugar cimeiro.
Quem sabe,talvez pudéssemos ficar... na liderança. Ficar é nosso jeito,um jeito de “ficantes”,por isso estamos no mundo,espalhados e conformados.
domingo, 12 de outubro de 2008
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