terça-feira, 21 de outubro de 2008

PORTUGAL 25a a Saque

Um armazém é assaltado, melhor dizendo, é completamente "descascado" de tudo que possa ser transformado em metal/dinheiro. Há denuncia para investigação. O processo cai em saco roto. Neste caso, por que se não deu continuidade ao processo, ou melhor, por que não se fez investigação ao assalto? Este foi um dos casos com visibilidade de acção, com pernas para andar, mas que ficou em saco roto.

Vale do Ave, Mouquim. Um armazém foi assaltado por supostos "caçadores de ferro". O edifício foi esventrado, desde janelas portas, instalação eléctrica, corrimão em ferro, máquinas, betoneira, portões e outros. O proprietário disse terem sido desmantelados e furtados mais de 10 toneladas de materiais compostos pelo metal, ferro. Os rastos que podem conduzir ao estacionamento dos bens furtados foram indicados como visíveis e denunciados. Foi feita queixa. A ineficácia, incapacidade ou desinteresse em nos proteger, dos que nos governam é vista algum tempo depois pelo resultado nulo na investigação. E esta questão põe-se: Então 10 toneladas de material ferroso desmembrado são capazes de passar pelo buraco de uma fechadura? Conseguirão ser transportados dentro de uma pequena caixa de fósforos? Até houve um vizinho que viu um dos camiões carregados de material a sair do armazém e "comunicou"! O que se passou com este caso? Que forças estarão lá em cima que impedem a descoberta destes crimes?

Luis Padilla

Sem comentários: