sexta-feira, 3 de outubro de 2008

Maçonaria / Opus Dei - Sociedades Secretas e sua influência nefasta em Portugal

A Maçonaria e a Opus Dei são dois cancros que minam a Civilização Ocidental e a conduzirão ao declínio e à morte.
A Maçonaria e a Opus Dei são duas organizações secretas, sectárias, nefastas para os Povos e sumamente perigosas.
Conheço ambas. Conheço as filosofias informadoras, rituais, sinais, toques, correntes.Não interessa como nem porquê.
Não passam de agências de vontades para obter o poder. Poder Político, Económico, Social.
Ambas têm no seu seio indivíduos de todas as classes sociais, credos políticos, tendências religiosas.
A Maçonaria tem também muitos maçons entre os seus membros.

Em comum: Atingir o Poder Terreno. Nenhuma delas tem como fim o melhoramento da vida humana. Só o Poder lhes interessa. O Poder Real, maxime o Poder Político.

O Papa João Paulo II terá dito , num diálogo com o Superior-Geral dos Salesianos D. Egidio Vigano quando este comentou : "Santidade, nós não somos poderosos, mas sim humildes e inquietos trabalhadores", tendo o Papa dito: "Não, não ... para realizar o bem é necessário Poder, já dizia S. Tomás de Aquino". O episódio é relatado no boletim oficial dos padres salesianos famiglia Salesiana." In. O Labirinto da Conspiração. José Goulão. Ed. Nosso Mundo. Caminho.

O que me faz lembrar o filme "O Nome da Rosa", na parte em que uma jovem , lindíssima, se prostituía no Convento para comer "bofe", e se prostituía com o Remigio, um deformado padre que depois foi sentenciado e torturado pela Inquisição! Depois de os desgtraçados terem feito bicha para entregar o dízimo, com galinhas, porcos, cereais.

Na Maçonaria as coisas são as iguais. É o Poder Político o fim.

As lojas Maçónicas funcionam como o lugar em que os irmãos se juntam, se instrumentalizam para se protegerem uns aos outros, em nome do Poder. Do Poder deles.

Juizes, militares, políticos, banqueiros, empresários, alguns clérigos, unem-se em rituais de ajuda mútua, de apoio mútuo, para dominarem.Secretamente.

A parte mais perigosa para a Democracia e para os Direitos dos Povos tem a ver com as iniciações de magistrados nas lojas maçónicas.

Os juízes e magistrados do Ministério Público prometem defender os irmãos maçons, proteger-se uns aos outros.

Juízes de avental, em rituais pagãos , prometendo apoio mútuo, significa falta de imparcialiadade e isenção, significa injustiça , significa a perdição para as sociedades.

Depois vem o resultado: Políticos consecutivamente absolvidos, protegidos, processos que não andam, revolta social, atraso, miséria moral, miséria económica.

São a Maçonaria e a Opus Dei as duas organizações responsáveis pela miserável situação em que os portugueses vivem.

Quem quer obter o Poder tem de estar arregimentado na Maçonaria ou na Opus Dei.

À vez cada das sociedades secretas protege os seus membros e dividem o Poder entre si ,sobretudo em épocas de crise.

O Povo, essa massa anónima , vive sob o jugo desta gente sem moral nem pudor, que se vai apoderando do Poder, para seu benefício próprio.

O Poder Judicial é dividido a meias pela Maçonaria e pela Opus Dei. Uma vez a maçonaria domina o Supremo Tribunal de Justiça e Opus Dei domina o Supremo Tribunal de Justiça . E assim sucessivamente.

Num Mundo multipolar, os EUA vão perdendo o Poder a favor da Russia e da China, da India e do Brasil, do Paquistão e da Austrália. Nso Esatdos Unidos e nos países Europeus, a Velha Europa, a Maçonaria e a Opus Dei dividem o bolo do Poder. Sempre para benefício próprio.

A Civilização Ocidental está a perder força. Os valores da Maçonaria e da Opus Dei estão a ficar cada vez mais pobres , perante outras civilizações , a Russa e a Chinesa, que têm filosofias diferentes.

É tempo de inverter a situação.

É tempo de serem proibidas as organizações secretas, como estão proibidas em Itália, mesmo ao nível da Constituição.

Voltarei ao tema, para não ser muito extenso neste post.

Contudo , cabe dizer que temos de fazer uma limpeza neste estado de coisas. Sem o que não haverá Justiça, Desenvolvimento, Progresso Económico nem Social em Portugal.

José Maria Martins

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