Desde crianças, aprendemos nas aulas de Ciências que “o homem é o maior parasita da natureza”. Não sabíamos, porém, o que significava aquele aquecimento global e que a exploração das riquezas da terra chegaria ao ponto de ameaçar a própria vida pela qual tanto se luta. Assim, a destruição das arvores repercutiu na diminuição dos mananciais de água, deslizamento de terras e aumento da temperatura. A floresta amazônica já perdeu mais de 15 por cento da sua vegetação original, sabendo-se que o desmatamento e as queimadas são responsáveis pelo desajuste que está havendo no regime de chuvas de todo o Mundo. Isto sem contar com a alta concentração de carbono prejudicando o ar e o solo, trazendo doenças e catástrofes meteorológicas.
Diante de tão triste quadro, só existe um caminho: a consciência ecológica que nos fará respeitar mais a vida e desperdiçar menos as riquezas. Veja-se que para cada tonelada de papel que reciclamos, 30 arvores são poupadas, cada quilo de vidro reutilizado impede a extração de 7 quilos de areia, sem contar que a reciclagem cria milhares de postos de trabalho.
Sabe-se que a água que se desperdiça daria para matar a sede de bilhões de pessoas por ano, muitas das quais morrem ao consumir água contaminada pelo descaso ambiental. E o que dizer do ar? Todos os anos, 3 milhões de mortes são causadoras pela poluição! E o desperdício de energia elétrica? Frigoríficos e chuveiros elétricos respondem por mais de 30 por cento da conta da luz domestica. Muita gente continua usando lâmpadas incandescentes, esquecidas de que as florescentes economizam 75% de energia e ainda por cima duram mais tempo.
Vamos despertar, gente!
A responsabilidade é de todos nós!
‘Fátima Araujo’
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