Já o disse antes e não sou o único. Os europeus, em especial, mas também os cidadãos de todo o mundo deviam votar para a presidência dos Estados Unidos da América — um cargo demasiado importante para ser deixado aos eleitores americanos.
Durante mais alguns mandatos, 3 ou 4 eu diria, o que o presidente dos EUA decidir afecta mais não-americanos do que americanos. Estamos portanto perante uma bizarria.
Eu voto Hillary Clinton. É por pouco, devo dizer, e fico com pena porque o homem não terá outra hipótese, apesar de novo. O programa de Obama é interessante. Mas — lá está — vejo Obama melhor como presidente dos EUA e Clinton como presidente do mundo de facto, que não de jure.
In Certamente
quarta-feira, 26 de março de 2008
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