Nascido em 28 de julho de 1954, o presidente da Venezuela construiu toda a sua carreira na caserna. Ingressou na Academia Militar da Venezuela em 1975 e tornou-se tenente-coronel em 1990. No Exército, começou a amadurecer o ideal ‘bolivariano’ com colegas de farda.
Em 1992, liderou uma rebelião contra o então presidente Carlos Andrés Pérez (1974-79; 1989-93). Chávez justifica a sublevação afirmando que; tratava-se de pôr fim a uma "ordem política e social caracterizada pela corrupção e injustiça".
O golpe acabou fracassado, e Chávez ficou preso por dois anos. Depois de solto, fundou com companheiros de armas o Movimento 5ª República que, posteriormente, se veio a uniu-se a outros movimentos sociais.
Em 1998, lançou sua campanha para a Presidência. Venceu com 56,2% dos votos, derrotando os tradicionais partidos políticos venezuelanos. Eleito, Chávez reformou e moldou ao seu jeito a Constituição, o Congresso e a Justiça, e, sobretudo, irritou Washington várias vezes com o discurso antiimperialista, suas visitas aos governantes da Líbia e ao então ditador iraquiano Saddam Hussein, e sua amizade com Fidel Castro. Após a renúncia do líder cubano, Chávez afirmou inclusivamente que continuará unido ao novo presidente de Cuba, o irmão de Fidel, Raúl Castro.
Internamente, Chávez tomou medidas polêmicas e enfrentou diversas greves e o acirramento da oposição. As relações com o governo de George W. Bush, tornaram-se ainda mais ríspidas, após o golpe sofrido em 2002. À época, Chávez acusou o governo norte-americano de envolvimento com os golpistas.
Posteriormente, para afastar uma eventual invasão externa, demonstrou a sua firme intenção de aumentar o poder bélico da Venezuela. Chávez comprou 100 mil fuzis Kalashnikov do governo russo e 40 helicópteros blindados e firmou com a Rússia um contrato de US 1 bilhão para a compra de armas e equipamentos militares.
A promessa de Chávez; quando assumiu a Presidência era erradicar a miséria e a corrupção no país, por meio do que chama de revolução bolivariana. Chávez toma como seu inspirador Símon Bolívar (1783-1830), líder da independência dos países andinos.
Fontes de recolha destes dados o Governo da Venezuela, agências internacionais e Jornal Folha de S. Paulo no Brasil, portanto nem sou eu que o digo, apenas retransmito, tudo quanto este homem é, e não é na realidade...
Mas afinal este homem esta a conseguir alguma coisa de diferente, algo que outro não tenha antes dele já feito, ou esta na verdade a não fazer outra coisa; que não seja deixar a Venezuela isolada na política internacional, e o seu povo, quase sem abastecimentos de primeira necessidade, e ao mesmo tempo a incendiar a América Latina, tentando dessa forma; arranjar conflitos bélicos para que os seus aliados da Rússia possam ter novos clientes de armamento e equipamentos militares?
Afinal de contas, a Venezuela vai dentro de pouco tempo viver de que? Se perder os clientes do seu petróleo, por via de bloqueios internacionais, passa a beber petróleo ao pequeno almoço, almoço e jantar, e o seu povo a definhar nas ruas.
Todos sabem quem comanda a OPEP, e do que ela é capaz se pressionada por interesses de terceiros. Quanto ao preço do barril, que se lixe, pois só paga quem pode, e no meio disto tudo a Rússia, até que acaba por ganhar, de uma forma ou de outra.
Acorda Venezuela!!!...
‘João Massapina’
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