sexta-feira, 25 de abril de 2008

A VOLTA DOS VELHOS DO RESTELO

De vez em quando alguns dos chamados ‘Velhos do Restelo’ voltam a atacar na política nacional, como é agora o caso de Mira Amaral, um dos mais tristes exemplos, com o seu famoso caso da reforma milionária, para além do seu muito enevoado percurso pessoal.

Que o PPD/PSD tenha a sábia atitude de afastar do seu caminho figuras da velha linha do tipo Mira Amaral, e de Pedro Passos Coelho, um jovem/velho que faz da política a sua máxima razão de viver e só muito recentemente soube governar a sua vida graças a um; outro mister diferente, que não viver de e para a política.

Pedro Passos Coelho representa muito bem o que de pior a juventude da JSD fabricou para a sociedade portuguesa, e para a política nacional.

O PPD/PSD está hoje no estado lastimável em que o podemos observar, graças a figuras como Pedro Passos Coelho, e muitos outros que ainda por ai andam á solta em autarquias e distritais do partido.

João Massapina


Mira Amaral diz que só Passos Coelho pode «rejuvenescer» o partido

Mira Amaral disse esta terça-feira que, se estivesse na política activa, apoiaria Pedro Passos Coelho à presidência do PSD por ser o único capaz de «rejuvenescer» o partido. Sobre a candidatura de Manuela Ferreira Leite, o ex-ministro da Indústria diz não lhe reconhecer capacidade de liderança.

Mira Amaral, ex-ministro da Indústria num dos governos de Cavaco Silva, disse hoje que, se estivesse na política activa, apoiaria a candidatura de Pedro Passos Coelho à liderança do PSD.

Em declarações à TSF, Mira Amaral considerou que Passos Coelho representa a única candidatura que pode «rejuvenescer» o partido.

No entender de Mira Amaral, Manuela Ferreira Leite «não tem as qualidades necessárias» para liderar o partido, sublinhando que «é preciso muito mais do que saber de contabilidade pública».

Sobre uma eventual candidatura de Pedro Santana Lopes, Mira Amaral considerou que seria um «erro grave» o regresso do antigo primeiro-ministro.

À TSF, Mira Amaral esclareceu ainda que, nesta altura, não está na politica activa, nem pretende regressar a ela, pelo que não vai participar na campanha para as directas.

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