terça-feira, 8 de abril de 2008

MENEZES – MARCHA A TRÀS

O presidente do PPD/PSD e candidato a candidato a Primeiro Ministro cada vez que abre a boca publicamente, é como diria o outro:

“Cada ‘cavadela’ duas minhocas...”

Em vez de defender projetos inovadores e de desenvolvimento para o País, na sua globalidade, e pensar no desenvolvimento integrado, dedica-se a defender regionalismos de bairro, como essa sua ideia de que a ponte entre Chelas e o Barreiro não é util, para os lisboetas:

O presidente do PSD apelou esta segunda-feira ao Governo para reequacionar a nova travessia sobre o Tejo, admitindo que uma ligação entre Algés e Trafaria seria «bem mais útil» para os lisboetas do que entre Chelas e Barreiro, noticia a Lusa.
«Para a qualidade de vida dos lisboetas, porventura uma travessia Algés-Trafaria seria, neste momento, bem mais útil do ponto de vista da ligação das duas margens», disse, à Lusa, Luís Filipe Menezes.
O líder social-democrata sustentou que a ligação entre Chelas e Barreiro «não é uma travessia para dar qualidade de vida» aos cidadãos de Lisboa e de toda a Área Metropolitana, «mas mais para aproximar a margem norte do novo aeroporto».
«Ora, a ponte Vasco da Gama está longe de estar saturada», referiu Menezes, apelando ao Governo que reequacione o projecto. «Pelo menos até haver estudos que convençam os portugueses de que os 1,2 mil milhões de euros previstos para a nova travessia não deveriam ser canalizados para outro tipo de investimentos, mesmo na Área Metropolitana de Lisboa», disse.
Menezes lembrou que naquela área «há muita gente que ainda tem transportes urbanos rudimentares» e que a própria rede do metro «merecia ser expandida». In: PD
A ponte entre Chelas e o Barreiro no tem que ser mais ou menos útil para os lisboetas, a nova travessia do rio Tejo tem que ser mais útil sim para os Portugueses no geral, e para o desenvolvimento armoniozo de Portugal.

Cada vez mais se sente que este Dr. Menezes é um erro de realização do PPD/PSD, tratando-se do homem errado, na época errada, no partido errado, e Portugal não pode viver de erros de casting.

O dr. Menezes na realidade é um chamado político – Marcha a Trás!

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