A China continua a querer ‘impingir’ ao Mundo a sua verdade, aquela que todo o Mundo sabe que não é realmente a correta, mas que as autoridades comunistas querem impor, mesmo que seja pela força, um dos seus atributos mais conhecidos e utilizados.
A chamada “Verdade de Pequim”, leva a que se tenha que chegar a pensar que não ocorreu nada nas províncias ocidentais chinesas, e muito menos no Tibete, embora esteja a frente dos nossos olhos tudo quanto está ali a acontecer de muito grave em termos de liberdade e defesa dos direitos humanos.
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O comunismo é realmente igual em todo o Mundo, a única coisa que realmente muda é; a cor da pele, pois de resto todo o cumunismo veste as mesmas roupagens, da: intolerância, ditadura, violência, falta de liberdade dos cidadãos, censura da comunicação social, e clara e ostensiva violação, dos direitos humanos, e que estão mais uma vez á vista de todos, os que sem sectarismos as vem livremente.
Lista de mortos tibetanos é totalmente falsa, diz Pequim
Pequim, 7 abr (Lusa) - A China classificou nesta segunda-feira de “totalmente falsa” a lista apresentada pelos grupos tibetanos no exílio, que aponta para cerca de 40 mortos vítimas da repressão de Pequim sobre os protestos contra a administração chinesa do Tibete.
A agência noticiosa oficial chinesa Nova China afirma que o governo tibetano no exílio apresentou há duas semanas uma lista de quatro dezenas de vítimas mortais e, citando fontes policiais tibetanas, diz hoje que “pelo menos cinco pessoas dessa lista ou estão vivas ou não foi possível confirmar a sua existência”.
“A lista dos mortos contradiz-se a ele própria e é uma pura invenção. O grupo do Dalai Lama tenta espalhar falácias para enganar as pessoas”, refere a Nova China, citando Oeser, alto responsável do departamento de segurança da capital tibetana que, como é prática comum na região, só tem um nome.
Pequim chama “grupo do Dalai Lama” ao governo tibetano no exílio na cidade indiana de Dharamsala, que acusa o governo chinês de ter matado pelo menos 150 pessoas para esmagar as manifestações de março contra a presença chinesa no Tibete, as maiores desde 1989.
A China insiste que os manifestantes é que mataram 20 pessoas, 18 civis e dois polícias, com a agência oficial chinesa a considerar hoje que a lista de mortos que o governo tibetano no exílio apresentou “é totalmente falsa e visa disfarçar a violência organizada pelo grupo do Dalai Lama”.
O governo chinês afirma que o Dalai Lama e o governo tibetano no exílio organizaram as manifestações de duas semanas, que começaram em 10 de março e se tornaram violentas quatro dias depois, antes de se espalharem a outras províncias ocidentais chinesas de forte influência étnica tibetana.
O Dalai Lama recusa a acusação, tendo sido impossível verificar qualquer das informações sobre os protestos e a posterior repressão, uma vez que a China proíbe o acesso da imprensa e de organizações independentes às regiões tibetanas.
terça-feira, 8 de abril de 2008
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