A eutanásia liberalizada, com a devida moderação é um assunto que vai merecer um importante debate a nível europeu, e que mais cedo ou mais tarde vai acabar por chegar a Portugal.
Este assunto na passada semana voltou á ordem do dia na Alemanha, após o ex-ministro da Justiça Roger Kusch, ter criado uma “máquina da eutanásia” que permite que um paciente em estado terminal possa administrar em si mesmo doses letais de certas substancias.
Com esta máquina o seu inventor quer livrar médicos da acusação de eutanásia.
De acordo com a CNN o que Kusch fez foi permitir que a própria pessoa controle diretamente o equipamento.
Este importante debate sobre a “Eutanásia” voltou à ordem do dia na Europa, no mês passado após a morte da francesa Chantal Sébine, que faleceu após ter consumido uma dose mortal de medicamentos.
A mulher, que tinha um tumor incurável, que lhe causava muitas dores, apareceu morta, dias depois de um tribunal francês ter negado o seu pedido para que pudesse receber a eutanásia ativa.
Ninguém duvide que este tema vai merecer cada vez mais debate na Europa e que Portugal não vai estar fora desse mesmo importante debate, até ao ponto de merecer a seu tempo um referendo.
Se o Aborto teve direito a dois referendos, porque não também a Eutanásia?
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