As cozinhas do Hospital de Santa Maria (HSM) e do Hospital D. Estefânia, em Lisboa, foram ontem encerradas pela Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE), devido a «algumas desconformidades».
Esta medida decreta que, a partir de hoje, as cerca de três mil refeições diárias do Santa Maria, o maior hospital do país, passam a ser fornecidas por uma empresa externa que as entregará em pequenas doses individuais já confeccionadas, à semelhança do que deverá acontecer no Hospital de D. Estefânia.
De acordo com a notícia avançada esta manhã no Público, no que diz respeito ao HSM, o encerramento da cozinha pela ASAE apenas veio antecipar um fecho já anunciado pela administração, no sentido em que estava já prevista a abertura de um concurso público internacional no próximo dia 18, com vista à construção de uma nova cozinha.
O futuro equipamento, que requer um investimento de cerca de 17 milhões de euros, destina-se à confecção de refeições que sirvam em simultâneo o HSM e o Hospital de Pulido Valente.
Relativamente ao fecho da cozinha do Hospital de D. Estefânia, este ficou a dever-se ao facto de a ASAE ter detectado «algumas desconformidades», pelo que, segundo a administração do hospital, estas já estavam «identificadas e em vias de resolução pela empresa concessionária».
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