O Governo continua, passados todos estes anos pós 1974, a alimentar um autentico saco sem fundo de apoios as empresas publicas ou semi-publicas, com 457,4 milhões de euros em chamadas indemnizações compensatórias correspondentes ao ano de 2009, o que dá mais 11 por cento do que no ano passado.
O encargo com o passe escolar é na ordem dos 15,8 milhões de euros e, portanto; trata-se de assegurar que estes serviços públicos são efetivamente prestados aos cidadãos. E, naturalmente, têm um custo da parte do Orçamento do Estado", mas e os outros; como a RTP que até vende publicidade e serviços...
Veja-se que a RTP recebeu 143,1 milhões, a Carris 53,9 milhões, a Refer 43,3 milhões, a CP 34,7 milhões e o Metro de Lisboa 28 milhões.
Já ia sendo tempo de Portugal mudar esta situação, e fazer com que os gestores encontrem formas de gestão para tapar estes buracos financeiros, ainda mais que se trata de prestadores de serviços, a que a maioria dos portugueses tem realmente acesso, mas que alguns estão a pagar por bens e serviços dos quais efetivamente não se servem.
Estas idéias nascidas no Prec, já deviam ter sido mortas e enterradas, pois não se justifica nos dias de hoje que empresas prestadoras de serviços continuem a jogar com o dinheiro dos portugueses ao invés de se organizarem e gerirem os seus bens e recursos, prestando devidamente os serviços de um modo equilibrado e que contribua para a harmonia social.
Estar sempre a espera do ovo no cu da galinha, é um mau principio, que tem custos a novel nacional vergonhosos.
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