Portugal está em saldos, e não se trata da normal época comercial de fim de estação, mas sim de; saldos a nível de autonomia e nacionalidade, sendo que o maior e melhor cliente é precisamente a China, que esta a arrematar a preços convidativos partes importantes da soberania nacional.
Mal ao mundo não existiria, caso esta época de saldos fosse originada por parcelamentos devidamente controlados, e que os mesmos tivessem como objetivo a solidificação do nosso comercio externo e as relações bilaterais entre os dois países (Portugal e China) fossem motivo de acordos que não beliscassem minimamente os interesses nacionais, e a soberania nacional, o que afinal não esta a acontecer, e Portugal, pela mão imunda de José Sócrates e mais alguns cretinos que o acompanham como cães esfaimados atrás de dono, esta a alienar parcelas importantes da nossa economia, e a conduzir Portugal para uma total e arrasadora dependência externa no curto e médio prazo.
Veja-se que este autênticos negócios da China com a China, estão a servir apenas um dos lados da questão, e precisamente o lado asiático, transformando Portugal num mero portão escancarado de entrada comercial da China na Europa e também no Norte de África, sem que dai advenham benefícios dignos desse nome para Portugal, que não seja a chegada de turbas de “chinos” que vão comandar os destinos comerciais do território.
Entretanto; com a porta já autenticamente escancarada, a China compra os activos e passivos do BPN, entre outros bens; os importantes e estratégicos terrenos que o BPN detém em Alcochete, e que poderei estar muito enganado, mas acho que foram a grande negociata em tempos idos do Engenheiro Ferreira do Amaral e da sua família com uma rentabilização dos mesmos, digna de figurar no livro de recordes, mas isso nenhuma entidade ou órgão de comunicação social teve o cuidado de ir investigar até ao dia de hoje. Falo obviamente da descarada e vergonhosa concessão da construção da ponte levada a cabo pelo próprio Ferreira do Amaral, enquanto ministro, e mais tarde por si próprio gerida já como homem forte da concessionária da mesma concecionaria a quem havia adjudicado a situação, e ainda por cima todo o assunto rolou em cima de terrenos que eram propriedade sua e da sua família. Um autentico escândalo de cartel, de que eu aqui mesmo neste local, e em outros da web, já em tempos falei, mas que, como disse; ninguém até hoje teve o cuidado de ir investigar e desmascarar, se bem que até hoje também ninguém tenha vindo factualmente a terreno desmentir aquilo que escrevi, escrevo e digo alto e bom som, para todos os que quiserem escutar.
É dessa forma ardilosa que algumas figuras nacionais souberam, e sabem ainda hoje, multiplicar os seus parcos activos por muitos cifrões, potenciados a muitas potencias... portanto; não é só Cavaco Silva que sabe ganhar dinheiro com papeis que nem estavam negociados em bolsa, e outras negociatas envoltas em denso nevoeiro, uma vez que alguns dos seus colaboradores e amigalhaços aprenderam bem rápido a lição com o mestre... e não é questão de serem figuras do PSD ou do PS que comandam este autentico saque, pois estas negociatas atravessam de forma transversal toda a classe politica portuguesa, da esquerda a direita.
Falo de dois exemplos, mas de muitos mais se tem conhecimento factual, embora a comunicação social portuguesa, prostituída por poderes superiores, fique muda e queda recebendo ajudas de sacos azuis, manuseadas por mãos nauseabundas de cidadãos que deveriam estar encarcerados nas penitenciarias, mas que continuam a mover essas verbas por debaixo das mesas, para com essas oferendas conseguirem manter a CS a ficar quietinha no seu canto, sem investigar e divulgar estes escândalos, esta vergonha nacional, que saqueia de modo descarado os dinheiros do erário publico.
Mas não é só no BPN que a China vai intervir, por via de mãos amigas governamentais, pois também o famosos TGV vai receber subsídios oriundos do ocidente, que obviamente serão na justa proporção de para cá vem um presunto e para lá vai um porco inteiro...
Uma das cerejas colocada no cimo do bolo dos saldos do governo de Socrates adjudicados a China, é sem sombra de duvidas a expansão do Porto de Sines, que vai ter a obra subsidiada pela China, que através desse grande favor, (antigamente dizia-se que era um favor como faziam as espanholas...) vai ficar por ali a governar por anos e anos, podendo fazer dali, daquele importante porto nacional, a porta de entrada dos seus contentores carregados de mercadorias baratas, para inundar a Europa a seu belo prazer.
A chegada dos chamados “mega-cargueiros” carregados de tudo quanto os Chineses mais gostam de colocar na Europa, será assim feita as claras e a luz do dia, e com a ajuda das autoridades portuguesas, sem que a Europa mexa uma única palha até hoje para questionar essa escandalosa situação que vai afetar toda a economia da comunidade europeia, violando acordos comerciais já estabelecidos em termos de protecionismo aos produtos europeus.
Coisa estranha; as autoridades comunitárias ainda não se terem manifestado, e colocado um travão a tempo e horas, estando calmamente a espera de que a situação se torne efetiva e praticamente irreversível, para só depois virem atuar, obviamente em cima das autoridades portuguesas que por certo nessa época já não vão ser comandadas pelo desmantelado Zé Sócrates... sacar o mais que se puder agora, pois quem vier atrás que feche a porta, esta é a politica levada a cabo pelo Zé e pelos seus rapazes...
Com este ataque econômico e comercial oficializado; só restara a Portugal encerrar as portas da pouca indústria que por aqui ainda existe, e dedicar-se a pesca... se peixe ainda existir nos mares da costa portuguesa...
Estes negócios (negociatas baratas para Portugal, mas de muitos milhões de interesses para os chinos..) da China, que levaram a tanta passeatas, para cá e para lá, onde se incluiu o próprio Presidente da Republica Cavaco Silva e sua comitiva, paga com os impostos dos portugueses, são assim a autentica tampa do caixão de Portugal, que a cada dia que passa vé diminuir as suas reais chances de poder recuperar e fortalecer a sua economia de uma forma soberana para as cores nacionais.
Portugal, como nação una e indivisível, e independente, tem os seus dias contados... os coveiros já abriram a cova onde vão colocar os últimos restos de um corpo já dilacerado, cortado aos pedaços e arrasado por saques econômicos consecutivos que encheram os bolsos de alguns poucos e destruíram a vida a muitos milhares, dizer a larga maioria, que já esta a pagar com o seu corpo os desmandos, e que no curto prazo vai ter conhecimento efetivo da sua triste realidade de pedinte, de mão estendida, a caridade externa, de invasores econômicos que vão fazer do chamado Portugal um pasto para as suas experiências mais mirabolantes.
Paz a alma de Portugal!!!!
“João Massapina”